um «recapitulativo» que merece ser divulgado:
PLAGIAR E ESCONDER DESCOBERTAS RELEVANTES
De um Arquivo Morto para uma «montra»: http://primaluce.blogs.sapo.pt/as-aselhices-da-profa-maria-joao-neto-265339.
Mostrando e relembrando como se escondem os trabalhos alheios, para um dia, mais tarde, se fazer passar como seu (novo) autor.
Aqui como sua suposta autora - Mª João B. Neto, numa investigação de que foi orientadora - de Glória Azevedo Coutinho. Por acaso arquitecta, e também por mero acaso com alguma experiência de trabalho, numa área científica que é, na prática, a da «síntese de imagens»!
Investigação em que - e passa-se agora do plural NÓS para o singular eu – provei que Robert Walpole 1º embaixador inglês em Lisboa era primo de Horace Walpole;
Investigação em que por exemplo destaquei cartas de Mme. Du Deffand dirigidas a Horace W., com várias alusões a Portugal... Ver em Monserrate uma Nova História e também aqui.
Toda uma Investigação em que relembrei/centrei - no seu verdadeiro papel de obra influenciadora de muitas outras obras - a Arcaria do Aqueduto de Alcântara, que contribuiu para a existência em Inglaterra de uma imensa ‘gothic mania’, a qual surgindo em meados do século XVIII chegou (ainda com enorme força) ao século XIX, e se arrastou, com razoável visibilidade, até meados do século XX.
E em que, ainda - last but not least – empurrada pelas preocupações (e vários trabalhos anteriores da própria orientadora dos estudos) chegasse às ORIGENS DO ESTILO GÓTICO.
E esta última foi, em suma, a razão maior para que uma investigação honesta e imensa - que é minha, mas, claramente, com muitas das pistas a serem dadas pela orientadora dos estudos de mestrado -, continue a estar silenciada por várias instituições que se dizem ser de ensino superior.
Hoje, muitos podem preferir ler, avidamente (e compreendêmo-los, completamente!), vários dos ‘best sellers’, que estão a surgir: com o objectivo, muito normal, que têm, de quererem vislumbrar/atingir as origens do Conhecimento e da Cultura Ocidental.
Porém - é a minha opinião, e corresponde aos caminhos que fiz... - seria bem preferível, e muito mais proveitoso, que o fizessem a partir da História: i. e., sobretudo das muitas fontes, mais credíveis e dos melhores autores. Como por exemplo, é a HISTÓRIA DE PORTUGAL – com direcção de Damião Peres e Eleutério Cerdeira (Barcelos MCMXXVIII).
Assim, hoje, de um Arquivo Morto para uma «montra»:https://www.facebook.com/gloria.azevedocoutinho.7