Se há trabalho que nos deu prazer fazer, foi este:
Estudar Monserrate, mais ainda todo o tempo com que desde, aproximadamente 1985, nos ocupámos com esta obra magna da arquitectura inglesa, foi sem dúvida um dos maiores privilégios da minha vida profissional.
E não parou de nos retribuir, como bónus, imensas informações. Continuando até hoje, e de várias maneiras...
Assim, ficam duas páginas - a primeira e a última - de um artigo escrito para a ARTIS, nº 5, da FLUL.
E fica ainda a chamada Planta de Encarnados e Amarelos, já apresentada no post anterior.
Por fim, uma referência à Conferência da Gulbenkian {O Poder da Palavra V - Museu Calouste Gulbenkian}, que foi na última segunda-feira de Maio.
É que podemos - sem dúvida - associar a referida conferência, e a exposição que ainda não pudemos ir ver, ao suposto «Orientalismo» do palacete inglês de Sintra.
Já que, nos dois casos, estamos perante Arte Oriental e Arte Islâmica que tem ainda, muito (ou quase tudo?) para se descobrir ... e ser melhor conhecida!
Mas também para se fazerem algumas distinções, e aprender com elas!