, portanto, assim fica-se com as costas quentes; depois, com a ajuda de quem veio por bem, e para ficar, a nossa vida irá mudar!
Claro que a exposição de Joaquim de Vasconcelos no Mude, nos lembra o que António Quadros tanto referiu e escreveu sobre esse autor, e temas que tratou.
Claro que passamos a ter condições não para acabar o tal doutoramento, já passou o tempo, mas para escrever uma História que quem mais devia ter ajudado, nem por isso ajudou: Melhor, pelo contrário fez tudo para desajudar.
Digamos só, que, contraditoriamente ao que alguns desses pretendiam, pelo menos, entre esses esteve quem nos deu ideias que não tínhamos, e que, portanto, se não há-de haver tese, pelo menos haverá uma historinha: menor do que a que sempre temeu; mas há-de haver...*
É que estamos nessa, aproveitando para lembrar esse poço de sonhos (e hoje de inspiração) que A. Quadros também foi. Ele que chegou a referir a existência de uma "...escrita ibérica à procura do seu Champollion..."
Em draft, muito draft: tentativa de reprodução de um jugo de bois - rabiscado à pressa numa agenda
Correspondendo exactamente ao que escreveu Cirilo Wolkmar MACHADO, em Tratado de Arquitectura & Pintura, que a F. C. Gulbenkian publicou em 2002 (e citámos A Propósito de Monserrate...):
“...Os homens começarão no oriente a fazer imagens que erão como nomes ou ieroglifos...” Ver op. cit. p. 254
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*Talvez mais fácil de ser assimilada e compreendida?