...há um novo post:
Dedicado a Historiadores da Arte, e à necessidade que devem ter em rever a Historiografia. Talvez a pensar em Dana Arnold, e outros autores (?), nos contributos que muito têm dado, quando consideram a Geografia como um dos factores que melhor pode ajudar a entender essa mesma História da Arte.
É tempo de se deixarem de modismos artísticos*, acrescentando-lhe valores como os que a História dá, concretamente os acontecimentos político-religiosos de cada época. É tempo de perceberem que aquilo a que chamam Revivalismos são Sobrevivências de Ideogramas (formas falantes - claro que não como uma escrita silábica, mas de ideias):
Ideogramas ou imagens de Ideias que foram postas a três dimensões.
O que confirma, sem qualquer dúvida, o que tem sido a genialidade das obras e das construções humanas ao longo dos tempos.
Tudo isto também nos lembra Geoge Hersey (felizmente) e a noção de que a construção sempre foi um tropo, onde os ornamentos contribuíam, tal como os paramentos nas vestes sacerdotais (para uma maior dignidade litúrgica). Também a construção - dependendo para quem era feita, e quais os propósitos da sua utilização - também as edificações se carregavam de sinais (ou iconografia) os mais adequados, ou os mais convenientes, para as ideias que se pretendiam transmitir:
E disto, a melhor prova é o adjectivo Edificante
Ver também------>http://casamarela.blogs.sapo.pt/
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*Isso são as lógicas actuais, as de hoje, porque no passado não era assim: havia inclusive a lógica de usar insígnias as mais apropriadas e as convenientes para diferentes situações.