Quando alguém abre um caminho...
Sim, quando alguém abre um caminho, depois muitos outros, muitas mais áreas territoriais passam a estar acessíveis. Visíveis, compreendidas e compreensíveis para a maioria.
E aqui neste post, poderíamos até não escrever mais, já que tudo se encaixa e está à vista nos textos abaixo (e se preciso ampliem-nos para ler, ou abram ainda este link, se quiserem perceber melhor).
Mas, vá lá! Ainda fica mais esta ajudinha:
De Vítor Serrão - já escrevemos o bastante sobre ele - tem sido um «personagem» da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, cheio de mérito, ... até que, de tanto mérito, e mais muita auto-propaganda, para nós caiu do pedestal.
E caiu por ele, pois aliás fez tudo para isso acontecer.
De Maria João Baptista Neto - quem também teve imensos méritos - e para nós bem mais do que ele; só que, idem aspas, ela própria também decidiu saltar da peanha; mas fê-lo com tanto azar, e a pontaria foi tal, que calhou logo dentro dos"meus sapatinhos".
Depois, e já que posta fora de jogo a autora inicial (que somos nós), então tratou-se de aproveitar e fazer a festa: i. e., «calçar» também a família...
Ou seja, "passou a ser tudo nosso!" Não meu, mas que é como quem diz deles, dos da FLUL e seus responsáveis*.
Felizmente este é um caso, ou uma estória, em que está tudo escrito:
Quer no nosso trabalho publicado com o título Monserrate uma Nova História, Livros Horizonte 2008 (donde vem a imagem superior).
Quer ainda, e como também consta escrito, no Catálogo da exposição Monserrate Revisitado (inaugurada em 2017, a que se refere o texto da segunda imagem); e aí, concretamente, sobre a nossa colaboração para a mesma...**
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* É verdade que a parte mais importante do nosso trabalho - a descoberta das Origens do Gótico (que aconteceu a propósito de Monserrate) - ainda está silenciada pela FLUL. Assunto que, contrariamente, nós já deixámos no nosso livro suficientemente esclarecido e delimitado, e que afinal nos mereceu a tão honrosa expulsão da Fac. de Letras
**Não se surpreendam, pois na verdade aqui só há verdades (apesar da ironia posta no título)