Como aquelas a que temos sido obrigados a assistir?
Por mais que nós nos tenhamos esforçado para haver qualidade...?
De uma entrevista retirou-se o excerto seguinte (abaixo), que parece certíssimo, mas que, possivelmente é aplicável quer para o bem, quer para o mal?
Será que formações incorrectas, incompletas e desonestas podem depois levar a práticas profissionais em que se corrija o que de muito mau integrou a formação (e certamente foi apreendido), e levou à aquisição do tal grau académico muito desonesto?
Um grau adquirido de maneira muito trafulha, com «júris combinados» - as they say about some PhD «owners»*... - poderá algum dia ser corrigido na prática profissional? Merece remissão...?
Ou, só em Medicina as pessoas se sentem lesadas/aldrabadas e muito inseguras, quando estão entregues a profissionais que foram feitos como «vinho a martelo»**?
O MEC continua MOUCO e insensível, até quando?
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*Como se fossem donos de, ou proprietários, e não titulares. Isto é, a verdadeira diferença entre «ter» e «ser».