... podemos portanto sistematizar o que vemos. Já que isso pode ser, ou originar, Ciência.
Neste caso o primeiro círculo vem de Eduardo Nery.
O segundo de um livro: How to Build a Cathedral, por Malcolm Hislop, ed. Bloomsbury, London 2012.
E o terceiro de uma gravura inglesa, onde se representa o Infante D. Henrique, aí designado - Prince Henry of Portugal.
É que em «ambiente de brexit», há dados para não esquecer ou escamotear:
Neste caso como aquilo que agora vemos, exclusivamente, no plano da Política, sempre teve uma expressão visual-artística, sendo hoje chamado, de imediato, e simplesmente, Arte.
Depois, porque não é a primeira vez que abordamos estes Ideogramas, cujo significado (no contexto de uma imensa polissemia, característica da arte mais antiga) se supõe ser ainda sinónimo de outros ideogramas:
Sendo que alguns desses (ideogramas) são mais complexos; e outros - por razões de uma certa economia de meios -, procuraram ser mais expressivos, e com formas bastante mais simplificadas*
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*Por isso ficam alguns links, de infos e outras imagens:
https://iconoteologia.blogs.sapo.pt/circulos-e-poligonos-regulares-e-ainda-79339; https://iconoteologia.blogs.sapo.pt/imagens-da-trindade-as-insignias-reais-86904; https://fotos.web.sapo.io/i/od913e7d3/18973488_B2pai.jpeg; https://fotos.web.sapo.io/i/obc04f27e/19155794_5DUzS.bmp; https://fotos.web.sapo.io/i/o1c04514c/19155791_tfuSA.bmp
Não esquecendo Rudolph Arnheim e a sua noção de que os conceitos foram traduzidos por formas: