Se procurasse uma fórmula - muito curta, mas a mais expressiva possível – capaz de traduzir alguma influência dos meus estudos dedicados a Monserrate; trabalhos e estudos que foram iniciados em 1987, influenciando as transformações que o palacete sintrense (posterior e felizmente) veio a ter.
Sim, acho que dificilmente se encontraria uma fórmula melhor:
Que falasse deste modo, tão claro e tão expressivamente, como hoje fala a realidade!
É que não é ficção, mas real, o que se está a passar à vista de todos:
Como a professora Maria João Baptista Neto, que orientou os meus estudos de mestrado, e escondeu os resultados obtidos na investigação* (que me fez fazer – e é toda uma longa história, Thanks God!), também tudo fez para aparecer agora como a comissária da Exposição que está patente na Casa que foi dos Cook.
Claro que é a vida - “Down and up & up and down…”, e ainda ontem, tão simpáticos, tantos que foram os pontos.altos.
Mas também há as vidas dos que, pelo número de «casos» que tão gananciosamente, eles sabem que vão acumulando (e tudo fizeram para isso), depois também não se livram de ficar para História (dos historiadores) por tantos «açambarcamentos».
Desenho com base em foto de Maria AC: Fachada do Pal. dos Doges, de que Ruskin escreveu, e os Arqts. J. T. Knowles quiseram recriar em Sintra
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*Veja-se o livro que escreveu (2015) - Monserrate, A Casa Romântica de uma Família Inglesa, de Maria João B. Neto