Extractos de um estudo que fizemos em 2002, sobre Patologias da Pedra
Agora com fotografias feitas no local, e obra de renovação/ampliação em curso...
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Detalhe de uma das floreiras, no varandim, sobre a Rua de Olivença.
Onde os enormes lagartões esculpidos, ainda hoje nos transportam (sabe-se lá porquê) para fantasias que são mais típicas de Barcelona? De Gaudí, e outros...
Vista do lado Norte da linha do comboio.
Onde a partir de 1914 as carruagens-coche da família Santos Jorge atravessavam facilmente, de Sul para Norte e vice-versa. Já que, as Cocheiras-Garagem nasceram - por uma vontade que é muito clara (e está expressa na concepção arquitectónica da obra). Cocheiras que nasceram justapostas, e à ilharga da linha de comboio, seguindo regras de ocupação urbana, e de design arquitectónico então muito em voga.
Quando aí circulavam, talvez apenas 4 comboios por dia (?), chegando hoje, nalguns horários, a 6 e 10 comboios por hora...
O edifico de gaveto (na fotografia vê-se mal, atrás da publicidade da BP) foi organizado, como ainda se vê em Lisboa, na Avenida da Republica:
Onde, em vários casos, as frentes - fachada principal, plana e estreita, ou cilíndrica, incluindo as portas de entrada (retoricamente, sempre muito monumentalizadas!). Estas eram rodadas, para estarem alinhadas, a coincidir com a bissectriz do cruzamento (*):
Cruzamento que aqui foi rodo-ferroviário, formado pela Rua de Olivença e a Estrada dos Carris de Ferro. A que então ligava a Lisboa; mas também a Paris, quando o Sud-Express iniciava a viagem no Estoril.
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