Ao abandonar a «política activa» também vamos estar à vontade para "...ampliar a sinceridade"?
Registo e pergunta urgente (antes que caia no esquecimento**)...
E com uma expressão tão eloquente -"...ampliar a sinceridade" - ficamos a saber, dos próprios, como a verdade anda "reduzida":
Usada para a velhice e para os tempos de pantufas dos que se andaram a pavonear nos poleiros do poder, onde ser hábil e sofista marcou as suas governações. Como ajudaram à Guerra, com todas as letras, como não fizeram a Paz, como não contribuíram para aclarar as mentes...
Será que um dia acabarão as metáforas e analogias? Também usaremos linguagem mais solta e directa, onde a verdade se deve tornar perceptível muito mais depressa, sem intermediações?
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*Durão Barroso, Teatro Thália, 22.02.2016. Vejam como o que se previa ser um interessantíssimo debate e troca de ideias, deixou esta súmula igualmente rica: um momento único, qual verdadeiro símbolo, para não esquecer e recordar Uma verdade ampliadíssima como consta na fachada do theatro: "...pode ver-se a inscrição Hic Mores Hominum Castigantur' (Aqui serão castigados os costumes dos homens)" - segundo https://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_T%C3%A1lia
**Note-se que ninguém sonhou, aconteceu e mereceu (apenas?) sorrisos irónicos- http://www.dn.pt/media/interior/antonio-guterres-e-durao-barroso-em-direto-na-rtp1-5030805.html
Enquanto espera pelo post prometido