Imagem proveniente da VELBC - Editorial Verbo, Lisboa, 1969, 9º vol. col. 1772.
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Para os que já compreenderam aquilo a que nos referimos, relativo ao Entrelaçamento dos Círculos, e de outros elementos - como linhas rectas e curvas - para exprimir ideias do cristianismo, que eram consideradas essenciais e verdadeiros dogmas, agora amplia-se a zona inferior da imagem, onde está a Divisa. E onde se verifica uma complementaridade entre texto e imagem, procurando assim enfatizar a noção (ou a mensagem) que se pretendia transmitir.
Será que alguém ajuda a desvendar o que são os dois triângulos brancos dentro dos círculos escuros? Podem lembrar as chaminés do palácio da Vila de Sintra, mas, não deve ser... que sentido poderia ter essa ligação? Quanto aos ramos, reparem, e comparem, com o desenho das grades de ferro fundido, duma varanda do Porto, apresentada em 22 e 23 de Outubro. Sabemos que este tema, fortemente relacionado com a compreensão das composições, é mais acessível (claro e nítido) para os que têm a prática de projectar; no entanto, os que são mais historiadores de arte, não desistam, porque é apenas uma questão de treino da visão. Hão-de chegar lá!
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