Como é possível que várias instituições do Ensino Superior português neguem e desprezem aquilo que interessa às melhores universidades do mundo?
Neste caso referimo-nos à origem dos estilos artísticos e arquitectónicos. Sendo evidente que este comportamento não é apenas um «excesso de academismo», mas sim o que há de mais pobre e redutor nas sociedades contemporâneas: medo e inveja! Inveja e medo, sem que se saiba qual das duas está primeiro???
Pôr à frente o medo de perder regalias ou atributos (de algumas pessoas) julgados/as superiores, desprestigiando as instituições a que pertencem...
É assim o Portugal contemporâneo, tão competitivo (!), que precisa de inovação como pão para a boca, e que deita fora, e despreza, o que os melhores do mundo queriam ter:
Origens, Significado e Evolução dos Estilos Artísticos – Evolução dos Conceitos nos seus Contextos Culturais desde a Antiguidade até ao Mundo Moderno (*)
Naturalmente não hão-de ser estes comportamentos - o esconder das mais importantes descobertas feitas, e o criar dificuldades à sua prossecução - que hão-de trazer riqueza a Portugal!
Menos ainda às instituições de Ensino Superior que, de diferentes modos, estão directamente envolvidas e têm querido ignorar esta questão.
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(*) Não fomos nós que o escrevemos, contínua legível em:
http://ifh.fba.ul.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=27&Itemid=49
http://areas.fba.ul.pt/fh/CIEBA.pdf
Informação que o IADE tudo faz para a ignorar!