Vamos dedicar alguns dos próximos posts àquilo que temos tido o enorme prazer de fazer, ao longo da nossa vida profissional.
Por uma razão muito simples, o «Toque de Caixa» (ou de Tambor), está na ordem do dia, e todos pensam que quem trabalha não tem a noção do valor do seu trabalho, e sua inserção, inclusive de ordem hierárquica - importância, prioridades - no trabalho das comunidades em que está inserido.
O dirigismo arrogante, como o que se está a passar, por exemplo, com a prossecução dos estudos, no tema que descobrimos, mostra bem como a desvalorização dos (pequenos?) contributos individuais, pode ser uma forma de perder valor: em todos os sentidos, inclusivamente monetário.
Mas, por agora esquecemos o contexto de fundo e passamos ao que, com (cons)ciência, fizemos bem feito:
Ora uma das coisas mais atractivas que temos feito ao longo da vida, foi, exactamente, lidar com informação variada e complexa, e ter que arrumá-la. Por outras palavras, ter o prazer de a ordenar, e de lhe dar um novo sentido - para ser acessível, ou, para ser o futuro!
Assim, tratou-se do contrário do que sucedeu em Monserrate (ao estudar o edifício) - «desconstruir», perceber o que, no passado, veio de onde? É verdade que foi um trabalho, mas foi um trabalho interessantíssimo, tão altamente entusiasmante, que foi «prazeiroso» (pode dizer-se?), sem sentir que era trabalho...
Sempre lidámos com muita informação, que é absolutamente necessário saber sintetizar. Por isso também não esquecemos as listas programáticas colocadas, em coluna ou colunas - no plural, do lado direito do estirador (perto dos olhos), para quando era preciso dar o arranque inicial de um projecto:
A fase mais «gira» de qualquer trabalho!
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Em próx. post a transformação dos Tec. Mat. vindos de Espanha, à realidade dos nossos alunos