Logo em 2002, pouco mais de um mês depois de termos descoberto qual a origem do Estilo Gótico, e o porquê de uma designação sempre procurada, em vão (porque nunca encontrada, ou explicada): nessa data apercebemo-nos da confusão originada no IHA da Fac. de Letras, e do material, valiosíssimo, que passava a estar nas nossas mãos. Hoje está tudo publicado, e portanto relativamente ao que são direitos de autor, essa vertente do nosso estudo, e até dos desenvolvimentos posteriores, ficou assim salvaguardada.
Desde então não prescindimos de ir registando no IGAC, sob protecção legal, tudo o que encontramos, e vamos explicando. Este blog é portanto a face mais visível de imenso material novo que está no livro - Monserrate, uma nova história - mas também de alguns outros materiais (não todos, claro) que entretanto fomos compreendendo melhor, e temos querido explicar.
Terminado o mestrado - e «não-alcançada» a designada Progressão na Carreira Docente (mas agora é outra história, a que estamos a contar) - razão que nos levara ao mestrado. Em 2006 tornou-se nítido que o mais correcto seria continuar a levar (a deixar, a colaborar...) à Universidade os novos Conhecimentos e Saberes que estávamos a produzir, e a esclarecer, relativamente ao que foi o passado.
Sobretudo relativamente à génese dos Estilos Arquitectónicos, como a partir de determinada data, o nosso orientador - Professor Fernando António Baptista Pereira - nos fez compreender.
Porém, com o passar de tanto tempo fomos levados a deduzir, sobretudo a partir de 5 de Nov. de 2010, que na FBAUL, a postura e o interesse em relação aos nossos estudos, estava exactamente nos antípodas daquilo que tínhamos achado ser o mais correcto fazer*!
E na verdade, nem todos temos que pensar o mesmo; nem todos têm que pensar, como fazemos, que os responsáveis - tal como o comandante do navio é o último a abandonar o barco - qualquer pessoa responsável não deixa cair um tema deste nível: mesmo que o tenha encontrado, lateralmente, ou a propósito de outros assuntos, que pareciam bem mais fúteis, ou de quaisquer outras pesquisas!
Portanto os registos no IGAC retomaram a importância que desde o início lhes tínhamos dado.
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*Ou não foi claro para a FBAUL que a partir de Jul. de 2008 tudo o que estava combinado com o IADE e a FCT foi simplesmente desprezado? Como um Plano de Estudos assente em Declarações e Compromissos foi tratado como lixo: um «qualquer rascunho» sem o mínimo valor...?
Amanhã, com azeite, leite e natas, haverá doces sonhos: o futuro criativo, cheio de prosperidades, que todos desejamos!