... o valor (específico) do «custo ambiental» dos perfis extrudidos de alumínio, quando comparado com o custo da madeira, de certeza que não hesitavam. E todas as obras antigas que se recuperassem, e cujos vãos fossem refeitos, esses trabalhos seriam em madeira. Estamos a retomar o tema do post anterior: a prova de que as nossas ideias fazem o maior sentido. Não são Fado ou Cantigas de cigarra que se lamenta. São obras em que se deve trabalhar, como a formiga*, porque geram salários e riqueza!
Mas, voltando a um ano atrás, e às preocupações que fizeram este blog surgir: continua, continuará a ser necessário ensinar? Assuntos banais e normais que eram o lastro de muitos cursos? Pior do que nas finanças, também o Conhecimento e a Cultura estão no fundo? Onde nada se produz, a não ser mais ignorância, redutora? Até a perca de algum "empowerment", que o Saber induz?
Continuamos nas mãos de agiotas a quem já damos tudo, de barato, de borla...? Não admira! Em geral, o que era (e é) bom, deita-se fora... Damos valor ao que não presta, e procuramos - como pão para a boca - talentos e ideias que sempre estiveram ao nosso lado: o Fado Património. Ou, recuperamos profissões que nunca enriqueceram ninguém, como engraxar sapatos! Mas, não desperdicemos estas migalhas, sim!
E que vejamos tudo integrado, com muito mais alcance e ambição!
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*Conhecem a opinião da Min. da Agricultura? Está na capa de um jornal...