Se as instituições para as quais trabalhamos e ao serviço das quais fizemos importantes descobertas, se não as querem e se as escondem…, no problem! São elas que perdem...
Para além do que já se registou no IGAC, e de nós próprios não tencionarmos calar, também existem outros – próximos e familiares – que darão continuidade, com todo o gosto (é mais que certo!), a assuntos que são extraordinários.
Se as mulheres, porque são do género feminino, ou nascidas antes de 60, 70 ou 80 são refugo…? No problem! Melhor do que todos os Centros e Unidades de Investigação, existem os laços familiares, e as famílias, que são ainda hoje muito mais eficientes, e fulcrais, para a transmissão de tradições e de conhecimentos.
Mais: de onde vieram as nossas melhores ideias, as melhores imagens e as melhores informações?
Tem resposta: de início, de livros em cuja lombada e primeiras páginas, estão sempre os mesmos apelidos.
O refugo lá de casa é óptimo! Nos tempos que correm é preciso ter cuidado com os luxos*, que são lixo...
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*Cuidado, Casimiro
cuidado com as imitações
Cuidado, minha gente
Cuidado
justamente com as imitações!
(palmas para Sérgio Godinho),
e agora para as premiadas:
http://noticias.sapo.cv/info/artigo/1191914.html