Escrito (agora) a propósito de um post acabado de ler na página do Facebook da Fundação Francisco Manuel dos Santos (ver aqui)
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Reagi, como está abaixo em itálico, porque se tem a noção que a sociedade em que vivemos - repleta de injustiças «administrativas» (o que pode ser visto como um enorme eufemismo) é incrivelmente imperfeita.
E como se por si essas imperfeições e injustiças não fossem mais do que suficientes, ou não bastassem, há ainda, talvez, a ideia da aleatoriedade dos destinos. Má sorte, fado de cada um de nós - que não vê o seu trabalho ou até mérito ser premiado.
Havendo ainda por cima, quem venha desprezar, apoucar, menorizar o trabalho e a história de vida alheia, em prol dos seus próprios louros...
É verdade que tenho posts muito mais interessantes e mais giros para escrever! Mas a história da Senhora Alice que pode um dia vir a ser a história da Senhora Glória, da Senhora Conceição, ou do Senhor Francisco..., tocou-me!
Como tocam sempre as histórias dos idosos que merecem outros tratamentos, e outro respeito - e que muito poucos lhes dão.
E se esta história me fez reagir, e escrever, é porque também sei que, muitos são vistos em idosos (velhos) como sendo - só e apenas - o mero resultado da "cama que fizeram..."
E que por isso é só essa "a cama que merecem ter, para nela se deitarem"
"Não alimento pombos mas para alguns é de certeza a mesma coisa:
Com 50 anos fiz uma importante descoberta, ao fazer um mestrado na faculdade de letras da universidade de Lisboa. O meu trabalho está publicado como 'Monserrate uma Nova História'. Pela Livros Horizonte, em Fevereiro de 2008.
Tentei fazer um doutoramento na faculdade de Belas Artes também da Universidade de Lisboa, mas o meu «orientador» não estava virado para os meus temas. Concretamente a relação directa entre alguns sinais visuais (a que chamo ideogramas) e ideias teológicas do Cristianismo.
A falta de vontade do orientador do doutoramento (de 2012 em diante, mas já vinha desde 2006...) e o silenciamento a que fui votada (desde 2005) pelo director do Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, fazem com que hoje seja feliz - felicíssima - a escrever sucessivos posts nas redes sociais.
TALVEZ - como quem alimenta Pombos ? e na certeza de que é o melhor que pode fazer na vida...
Vejam em Primaluce: Nova História da Arquitectura (sapo.pt). Ou ainda em
https://iconoteologia.blogs.sapo.pt/, e CasAmarela (sapo.pt). E ainda posts deixados no Facebook.
Tenho imenso material que poderia publicar, se para tal fosse ajudada, como é normal fazer-se nos Centros de Investigação das universidades. Só que, o facto das minhas ideias mudarem substancialmente a História da Arte do Ocidente europeu, fez com que, vários catedráticos fossem desonestos e medrosos, a ponto de me prejudicarem e sobretudo prejudicarem o país.
Que paga bolsas e ensino superior, para os responsáveis esconderem materiais científicos que são hiper-valiosos: e dificílimos de produzir.
Em suma, por aqui, e por enquanto os únicos pombos que há vieram de Piero della Francesca (inspirados em):
Para mostrar aos historiadores da arte como formas abstractas de origem geométrica tiveram por objectivo substituir a única representação naturalista (e que por isso eles a conseguem identificar) da Terceira Pessoa da Trindade