- ... "le parisien anglisé" [1]
(ampliar) Imagem que em Monserrate - uma nova História, é a fig. 18, legendada: "Monserrate Neogotico em 1808". Archivo Pitoresco 1808, in Regina Anacleto, Arquitectura Neomedieval Portuguesa.
Claro que com tudo o que aprendemos, e com o que a (nossa) mente se abriu depois de ter investigado Monserrate, hoje não faríamos, nunca, o mesmo trabalho!
Provavelmente, nalgumas das questões já só iríamos raciocinar de uma maneira muitíssimo mais livre, e desprendidamente [2]:
Isto é esquecendo e ignorando as limitações que o pensamento contemporâneo ainda tem, sobre a Arte e a Arquitectura antiga e tradicional (por não a compreender), e às respectivas linguagens
O assunto de hoje são os Castelos, por ser o Dia Nacional dos Castelos.
Assim aqui fica - um post que tem 5 anos -, que não é nosso, e não perdeu a validade!
Amanhã haverá mais, se for possível... e o tempo não nos fugir
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[1] Segundo ARAÚJO, Agostinho, em O Palácio Neogótico de Monserrate e a sua leitura ao longo do Pré-Romantismo (1791-1836); artigo em - Romantismo, Sintra nos Itinerários de um Movimento, Instituto de Sintra, 1988.
[2] Ao ponto de esquecermos (e deixarmos de as entender) as lógicas que existiam, e nas quais ainda estávamos, forçosamente «mergulhados», em 2001. Outubro-Novembro de 2001, data em que na FLUL iniciámos a investigação dedicada ao Palácio de Monserrate. Lógicas que são/foram baseadas principalmente na memória, no empinar e no saber de cor as histórias dos autores das obras; e menos - muito menos - na leitura (visual) dos sinais contidos/plasmados nessas mesmas obras.