... ESTAMOS a pensar nos valores que nos deixou
Concretamente, pensa-se nestas histórias de se ser família numerosa. Os comos e os porquês?
Vantagens e desvantagens
Só que, de repente são tantas as questões que nos assolam! Como por exemplo, será possível abordar este assunto como quem escreve sobre Geometria? Ou Química e Física?
Famílias em que há semelhanças com a arquitectura, e a construção ? TAMBÉM.
Só que esta é, tão frequentemente, demasiado clandestina. Onde surgem proliferantes, forças e tendências inesperadas... Que ninguém permitiu.
Comparáveis a outras realidade, podemos ver as famílias como núcleos (centros) com atractividade, e com indivíduos, que, sendo ora centrais ora periféricos, umas vezes estão mais perto do centro da família; mas que, ao afastarem-se, por vezes, também vão ao ponto de nos fazer lembrar o filho pródigo da parábola.
(para ampliar - não em numero de pessoas que esta até é pequenita - mas para ver os atributos e a beleza de cada um dos seus membros)
Em resumo, este post que ainda não se escreveu, já parece ir muito para além das margens...
Ou da dimensão apetecível, para quem gosta de escritas breves e concisas.
É para esses, os que em geral gostam mais é dos bonecos, que fica esta «família muito compostinha». Pelo menos foram-no para a foto. O resto vamos ver, tentando mergulhar nessa realidade, que muitos de nós experimentámos.
Já que, as (agora) ditas famílias numerosas são, na actualidade, a excepção. Mas eram no passado a situação muito normal, de bastantes aglomerados familiares...
É para escrever aos poucos...