Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
24
Ago 24
publicado por primaluce, às 15:00link do post | comentar

But we love such shapes when we discover them in architectural details. 

And this is happening with us since 2001 (*)

p.417-Liungman-b.jpg

p.418-Liungman-b.jpg

(ampliar 1 e ampliar 2)

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(*)  Não somos amantes de Ideogramas, mas amamos essas formas quando as descobrimos em detalhes arquitetônicos. E isto está acontecer connosco desde 2001. 

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Entretanto, numa ida a IDANHA-A.VELHA, exactamente hoje,  sorte grande:

Saiu-nos um Portal (talvez?) Renascentista com vários Ideogramas; estando dispostos como se fosse uma tabela. Portanto, a fazer nascer uma nova pergunta:

Porquê? O chamado Estilo Chão tinha que ser assim tão Plain?

Bastando (aos criadores da obra) invocar a ideia/intenção mnemotécnica? Não sendo mais necessário tridimensionalizar esses ideogramas? Nem fazê-los maiores, em escalas monumentais como é mais habitual? 

Um post e novas questões a colocar (talvez para a semana) 


19
Ago 24
publicado por primaluce, às 13:00link do post | comentar

... ESTAMOS a pensar nos valores que nos deixou

 

Concretamente, pensa-se nestas histórias de se ser família numerosa. Os comos e os porquês?

Vantagens e desvantagens

Só que, de repente são tantas as questões que nos assolam! Como por exemplo, será possível abordar este assunto como quem escreve sobre Geometria? Ou Química e Física?

Famílias em que há semelhanças com a arquitectura, e a construção ? TAMBÉM.

Só que esta é, tão  frequentemente, demasiado clandestina. Onde surgem proliferantes, forças e tendências inesperadas... Que ninguém permitiu.

Comparáveis a outras realidade, podemos ver as famílias como núcleos (centros) com atractividade, e com indivíduos, que, sendo ora centrais ora periféricos, umas vezes estão mais perto do centro da família; mas que, ao afastarem-se, por vezes, também vão ao ponto de nos fazer lembrar o filho pródigo da parábola. 

familia-composta-5.jpg

(para ampliar - não em numero de pessoas que esta até é pequenita - mas para ver os atributos e a beleza de cada um dos seus membros)

Em resumo, este post que ainda não se escreveu, já parece ir muito para além das margens...

Ou da dimensão apetecível, para quem gosta de escritas breves e concisas.

É para esses, os que em geral gostam mais é dos bonecos, que fica esta «família muito compostinha». Pelo menos foram-no para a foto. O resto vamos ver, tentando mergulhar nessa realidade, que muitos de nós experimentámos.

Já que, as (agora) ditas famílias numerosas são, na actualidade, a excepção. Mas eram no passado a situação muito normal, de bastantes aglomerados familiares...

É para escrever aos poucos...


14
Ago 24
publicado por primaluce, às 22:00link do post | comentar

... por várias razões:

 

1. A primeira por calhar no dia do ducentésimo, nonagésimo nono mês em que fizemos um certo  pagamento. 

Ou seja, 25 anos X 12 meses por ano, e apesar de uma espécie de ladroagem - que infelizmente nunca nos tem abandonado, e deixado de roubar energias -, afinal, aparentemente até estamos a chegar ao fim, e quase com uma perna às costas! 

Isto é, aquela lenga-lenga queixinhas (pois claro), de ter nascido mulher, de uma geração ainda muito complicada; e de apesar disso manter a ideia - como perspectiva de vida - de querer ser autónoma como todos os outros. Quando ainda é tão difícil...

Na verdade o que se vê é muito que eles nos chateiam, e são ridículos, mas fomos/somos nós que vamos indo. Deixando-os para trás.

Sim, aos enviesados visuais e mentais, donos de envídias inúteis.

Eles enviesam o olhar, parecem estrábicos de tanto quererem disfarçar, relativamente ao que é, aqui e ali, o seu verdadeiro foco, no entanto, ... não nos demoveram! Não nos demovem!

Só atrasaram, porque é nisso que se revêem... é aquilo que são capazes.

2. Mas ainda, Dia de emoções porque às vezes se junta/acumulam muitas razões: conversas e mais reflexões, e de repente nos estamos a lembrar que ali na estante, na capa de um álbum (*) estão palavras bem giras. Palavras que não sendo, nunca com o propósito de auto-ajuda, funcionam quase assim, e a valorizar o nosso eu: 

"(...) In all the history of the world there was never anyone else exactly like you, and in all the infinity to come there will never be another you (...)"

3. Por fim, dia de emoções porque estando a gostar IMENSO de um livro do M.E.C., onde também se encontram ideias entusiasmantes, a incitar à escrita. E para se fazer aquilo de que mais gostamos!

Mesmo que seja contra tudo e contra todos, o autor de Como Escrever aponta aos que o lêem simples ocorrências, ou ... talvez ideias!

Para usar contra os estrábicos de cada momento, ou, os boicotadores do nosso melhor (**). Dizemos nós.

MEC-Sinapses 008.jpg

(para mais detalhe abrir noutro separador)

4. Já tarde, o Expresso deu-nos notícias para amanhã: 

Vamos querer ler!  Tanto mais que o Cisma aqui referido (abaixo) vem na continuidade de discussões teológicas em torno do emprego das imagens (para veneração); assim como dos debates, quase infindos, e que ainda hoje não estão resolvidos, definitivamente. Sobre a procedência do Espírito Santo (e do FILIOQUE).

Em suma, questões de quem por acaso já escreveu um livro (nós), e para quem a escrita se tornou um vício: bom e óptimo! 

Monserrate esteve primeiramente no centro das nossas atenções. Depois descobrimos a origem do estilo Gótico (que obviamente precedeu o neogótico de Monserrate). O que tanto incomodou e melindrou Vítor Serrão e os «seus comparsas da UL»; a tal ponto que, completada a tese e publicado o livro sobre Monserrate, depois passou a ser o Cisma de 1054 e as sobrevivências, o assunto que queríamos defender numa tese de doutoramento, que a UL, na FBAUL, nos conseguiu boicotar (***). 

oFIM-do-CISMA-expresso14.08.2024-4.jpg

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(*) Álbum para fotografias, edição pico-glass, de 1987. 

(**) Por isso insiste, cada um - "você", como escreve o MEC- é único e a sua cabeça é diferente da de todos os outros. Na verdade o livro tem frases fascinantes, que merecem ser lidas directamente, e não as que aqui  escrevemos, como nos vêm à memória...

(***) Apesar da Bolsa - BD - e dos apoios da FCT.


13
Ago 24
publicado por primaluce, às 17:00link do post | comentar

Adoro a fotografia, como é óbvio, sobretudo depois de ter estudado Monserrate...

 

E do que Monserrate e a Maria João Neto me permitiram descobrir do tema - que a ela tanto fascinava - sobre "As Origens do Gótico" .

bancaPeixe-Bulhão 002.jpg

(ampliar)

Não temos ido ao Porto, nem ao Bulhão, mas os mini-kiosks que eram as bancas de vendas, como se sabe, desapareceram.

Na «fúria patrimonialista» de uma cidade que, dizemos nós, não sabe, ou já se esqueceu, do georgian e das influências estilísticas da sua Arquitectura...

A imagem é aqui, agora, a digitalização de um cibachrome, feito no IADE, num dos cursinhos de fotografia que alguém nos ofereceu.

Em suma, o melhor é procurar o original (slide), e depois talvez filosofar sobre os simbolismos que a fotografia, para nós, e relativamente às representações do Espírito Santo, passou a resumir:

Naquilo que hoje designamos Iconoteologia


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