Mero design - que era agora absolutamente necessário (!) - ou, vontade de aprofundar os elos culturais que nos unem*?
A noticia está aí, e fica-se a saber assim, meio de rompante. Qeiram ou não queiram, concordem ou não...
Parece que é o que vai ser? Mais uma imposição ou um novo visual, imposto, e vindo dos mesmos **?
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Dos que já só são governo de gestão e de transição, até que se façam novas escolhas
E «escudados» - em todos os sentidos -, num estudo de um Prof. Universitário
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* A fazer lembrar o (des)acordo ortográfico, e, forçosamente, dizemos nós (que, achamos, ainda poder ter opinião !), a fazer supor que se fez com base em estudos, e conhecimento de heráldica
** No que se vê como um esforço permamente de tirar raízes ao pensamento: à identidade. Em vez de promoverem essa identidade e de a ajudarem a evoluir - com a obrigatoriedade de conhecer História e Filosofia - tiram-se os pés do chão; e tiram-se as raizes da terra.
Porque, é esse o objectivo: de estilização em estilização, de abstracção em abstração, avançamos alegremente para a perca total de sentido(s).
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Mudam-se os referentes assim, num total desrespeito pelos valores patrimoniais, esquecendo/ignorando o quanto destes é, sobretudo, valor afectivo?
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Mudam-se os referentes com que pensamos e ainda vêm dizer que não tem custos? É precisa muita lata? Ou é tudo ignorância?