Com John Bull e Zé Povinho - Resumo da história de Monserrate (inseparável da cultura inglesa em Portugal, e da história da British Factory)

Summary  

In England Gothic Architecture can be traced through the Middle Ages to the Baroque period; it reappeared on the Gothick follies in Rococo Gardens. Around 1750 Horace Walpole decided to build Strawberry Hill. His house would be “a little gothic castle”. The idea came from English garden experiments, or, perhaps, influenced by the Lisbon Aqueduct. Walpole’s letters reveal that he was well informed, in touch with Portugal.

The “castle” was constructed experimentally, embodying continuous historical and archaeological research. Since then, the origins and a consistent theory explaining Gothic architecture was not yet produced. According with new ideas, we have a proposal: There were connections between Theology and Geometry; a Diagram became an architectural leitmotiv. First it was a symbolic-decorative form, afterwards a supporting element - the Pointed Arch. Our explanation makes clearer the difference between Survival and Revival Gothic.  

Throughout the eighteen-century, some Grand Tour travellers came to Portugal. The Earthquake, Lisbon Aqueduct, Alcobaça and Batalha Abbeys, were attractive; and also the opportunities for business: Gérard Devisme, was granted a Monopoly, became millionaire and his houses famous.

He spent summer in Sintra, where he constructed Monserrate. This “Chateau” has been seen the first Neogothic house in Portugal. Later William Beckford inhabited it, but when he left Portugal, the mansion was abandoned altogether.

Byron visited the place, and after, c. 1860, another English millionaire rebuilt the manor, with plans of James T. Knowles. The reformed building is a strange blend of Gothic and Oriental elements. As it became usual, architects employed patterns from archaeological discoveries:

It combines forms of the Batalha Monastery, the Alhambra Palace, and Venice Palazzos. The decorations revealed by James Murphy, Owen Jones and John Ruskin last studies, are inscribed in Monserrate:

This masterpiece of High Victorian architecture is a Venetian Gothic Revival, influenced by “Stones of Venice” (1851-3).  

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Ver em 1 - https://primaluce.blogs.sapo.pt/12352.html,

E em 2 -  https://primaluce.blogs.sapo.pt/129187.html

Mas dá jeito ver as estatísticas, já que é uma forma (anónima) de feedback 

(ampliar - visitas e visualizações de Junho 2023)

E isto porque, nos nossos posts, dedicados à política actual, entendemos que a imagem interferiu; ou seja, teve teve palco e teve importância, no decurso dos acontecimentos de maior relevo. Embora, aparentemente, ninguém se tivesse interessado pelas nossas reflexões (ou constatações), e delas dado algum feedback ? *

No primeiro caso, há muito que estranhamos que ninguém note, ou observe (e disso deixe algum registo) de uma certa forma de estar na política e até na AR. Continuamos, aliás,  a perguntarmo-nos:

Do que será que eles riem?  E tanto ?

No 2º caso o assunto já se tornou mais notório, e a imagem

tem merecido algumas «análises semióticas»...

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* Mas enfim, sou a própria a reconhecer, há muito, que se tratam de assuntos difíceis, nada interessantes.

Ou um imenso côro de desagravo ???

Côro «de gráxistas», que já nem se sabe quem começou (Lobo Xavier?), mas em que todos afluem, para agradar ao chefe... 

Em vez de desvalorizarem, dizendo - bem alto - que nem sequer tem 1 mm de verosimilhança **

Já sabemos que o clima está avariado, e que a silly season chegou mais cedo ...

Mas tem que se aturar tanta parvoíce até 2026?

E os protagonistas principais têm que continuar a provocar ...? 

Têm que se auto-reconhecer em imagens abstractas, mais próprias de um qualquer iconoclasmo (expressionistas, neoclassicistas - diz autor - e bem!), do que de qualquer realidade concreta, visível ou palpável...?

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* O nosso querido Santo António, que no seu próprio dia, não merecia

** Em suma, viu um narizinho de cochon e achou que era ele! (E nós temos culpa?)

E agora quer o país inteiro, num clamor que se eleve da terra às alturas, de 125 decibéis, para lhe dizerem que ele é o maior e o melhor, e que sempre foi?

Haja pachorra...

Nova novela…

(ampliar*)

E, ... nova novela, quando ainda temos tanto das antigas???

Porém,  estes "segredos e segredinhos de ados", claro que só (nos) fazem lembrar, os "rodrigos e rodriguinhos", mais os "casos e casinhos", de que o grande protagonista tanto gosta de falar.

E repete, e queixa-se, e lamuria-se, acrescentando aos "diminutivos"  muitos "diminutivozinhos", para que assim a sua desgraça ainda seja maior... (e se veja!)

Mas enfim, tanta desgraça agora também nos faz lembrar um PêÉM que se queixa de as imagens falarem ..., **  porque não vê as suas, num tempo em que não faltam imagens? (quem precisa de espelhos! abra/abrem os jornais e os telejornais...)

Só que, já dizia Camões (e estamos bem lembrados):

"... querendo (crendo) que cores vãs lhes não convêm … à pintura que fala querem mal..."

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* Todas as fotos têm autor

**E por fim, só nos lembramos de uma querida mãezinha, também ela a repetirrr e a insistirrr (que tinha que educar):

"Não se fala de mão na boca, não se dizem segredinhos, que isso é coisa de meninós pirosos !".

E prontos! cá estamos nós - e assim ficamos... - neste mundo da deseducação.

Será por isso que ELES riem tanto?!

Para podermos rever as nossas fontes

Canto VIII*

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* Luís de Camões, Os Lusíadas, Edição Escolar, Areal Editores

e ...

viu antes

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...

Culpa dos viciosos sucessores,

Que degeneram, certo, e se desviam

Do lustre e do valor dos seus passados,

Em gostos e vaidades atolados.

...

Estes os seus não querem ver pintados,

Crendo que cores vãs lhes não convenham,

E, como a seu contrairo natural,

À pintura que fala querem mal

... 

(indo por aqui)

Ou aqui, um novo post que se vai fazer...