... olhe para o céu
Ontem foi o dia em que o país inteiro passou horas à espera que a narrativa de uma novela fosse escrita:
Teria que ser em tom apaziguador (de menino de côro), de quem pede desculpas pelas falhas que, deve dizer não terem existido; mas que pede para não causar mais perturbação, e assim ser demitido...
Narrativa para ontem. Encomendada, quiçá, logo pela manhã, ou ao longo do dia?, para justificar que, quando fosse tornado público o pedido de demissão, alguns minutos depois, poucos, se iniciasse um braço de ferro entre S. Bento e Belém.
Nada disto é novo, perguntando-se como se sentirão os honestos partidários destes fazedores de golpes, e tricas de poder: os que de facto trabalham para que o país progrida?
Os que estão na política com objectivos nobres e concretos, para os cidadãos e não para servirem uns rapazolas diletantes feitos ministros
Olhar para o céu, não por ontem, mas pelo futuro, se cumprirmos as metas definidas