... como se prova!
Haverá mais conservador (e inútil) que este pateta? *
Expulsa a aluna, porque é ele próprio o conservadorismo feito gente ** ?
NÃO aceita qualquer tipo de novidade, que saia da sua padronização mental, e depois, como se não bastasse, põe-se ele a usar a terminologia da própria aluna, que ele tratou de expulsar da FL-UL!?
Se isto não é lata? Só pode ser celofane, e do mais transparente que há ...
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* E repare-se a sequência que este post dá, ao anterior dedicado - a Rui Nabeiro. Pessoa que não conhecemos e de quem só se ouve dizer bem. Ao contrário, o nome Vítor Serrão, por vezes faz-nos escrever; mas, com uma sensação de raiva no início, e depois de pena... Embora no fim, quando fica escrito, também fique um certo alívio. Sobretudo uma sensação de dever cumprido. Por se saber que - "Quem não se sente não é filho de boa gente"
**Não é o conservadorismo feito pessoa, mas sim feito «gente» (e rasca qb...)
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Lemos há dias uma tese de Arte, Património e Restauro (de 2005, feita sob a sua orientação, sobre Grossi e estuques barrocos), onde, exactamente, falta a palavra falante.
Não existe..., não consta! Mas sobra - às dezenas ou centenas de vezes - a palavra técnica.
Confirmando o que sabemos há muito:
A incapacidade do personagem em questionar as obras de arte, e de as pôr falar. Quando, exactamente, essas obras foram manifestos, e tiveram propósitos catequéticos.
Mas são, foram estudadas na Faculdades de Letras da UL, "pelo prisma da técnica..." - em que Vítor Serrão é especialista. Já que, de Arte, e das linguagens que foram plasmadas nas obras, pouco ou nada sabe/sabia...
Ou será que o «Santinho Tomás» vai aprendendo, a passo-de-caracol , e com os escritos de quem ele expulsou?