Daqui informa-se que Carlos Magno assinava assim:
Este sinal encontrei-o num livro (na BAQ, IADE), desenhei-o, e copiei o texto que explicava:
“Charlemagne
the only part drawn by the emperor himself was the lozenge in the middle, for he was illiterate. A scribe then added the remainder”
Carlos Magno
a única parte desenhada pelo próprio imperador era o losango no meio, pois era analfabeto. Um escriba, em seguida, acrescentou o restante
Relendo agora essa explicação, e sabendo do valor significante do losango, independentemente de Carlos Magno saber, ou não, ler e escrever, o interessante é que afinal apenas desenhava o que verdadeiramente tinha valor ideográfico.
Porque os elementos restantes, e constituintes deste sinal que adoptou (as letras K, R, L e S) tinham valor fonético como ainda hoje assim, e em geral, se mantém.
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(*) Post de Luis Lobato de Faria a ver aqui