Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
29
Ago 18
publicado por primaluce, às 20:00link do post | comentar

... em que a História da Arte conta (texto com sublinhados nossos).

Propositadamente aqui, recados para quem acha que estamos a mais, e que os nossos estudos e investigações não interessam. Provavelmente, quiçá, por menorizarem alguma escola de design?

 

Do Programa do INHA para a Rentrée 2018/2019

"Les temps forts de la rentrée 2018/2019

Mise à jour le 23 juillet 2018

L’histoire de l’art est une discipline unifiée par son insistance sur la dimension visuelle des œuvres et des objets créés par les humains depuis l’origine. Mais elle adopte pour cela des approches profondément diversifiées. Fidèle à sa mission nationale de recherche, de formation et de diffusion des connaissances dans ce domaine, l’Institut national d’histoire de l’art propose cet automne un programme qui témoigne de cette unité et de cette diversité.

Un hommage sera rendu à Winckelmann, l’une des figures titulaires de la discipline, à travers un colloque international qui déplace le regard sur son travail en insistant sur la façon dont il a pris en compte les matériaux et les genres de l’art et dont il s’est situé par rapport aux écrits des antiquaires et des naturalistes de son temps.

L'Institut se livrera également à un exercice de rétro-perspective en se demandant ce que serait devenue l’histoire de l’art de la Renaissance si les travaux de Robert Klein avaient été connus plus tôt. La redécouverte récente de ses archives déposées à la bibliothèque de l’INHA, qui ont suscité en 2017 la publication de sa thèse inédite, L’esthétique de la technè, permet de reconsidérer son apport à l’histoire de l’art et à la philosophie.

L'activité scientifique liée aux programmes de recherche se poursuivra, avec les séminaires sur la Biennale de Paris ou les Chantiers de restauration aux XVIIIe et XIXe siècles, les ateliers du groupe Globalisation, art et prospective, la conférence sur la revue de mode et de spectacle La Vie parisienne, les journées d’études sur l’objet médiéval ou les lundis numériques. Elle sera enrichie par le lancement de programmes de recherche qui, de « Paradis perdus » à l’histoire du quartier Richelieu, de l’étude des vases grecs à celle des colorants textiles, donnent lieu à de nouveaux cycles de séminaires.

L'INHA maintiendra son implication sur le territoire national à travers la deuxième session annuelle des Arguments de Rouen, consacrée à la question du genre dans les musées, et la carte blanche confiée à l’université d’Amiens.

Afin de transmettre au public le plus large la pointe de la recherche en histoire de l’art, l'Institut se saisit du thème « l’art du partage » pour les Journées européennes du patrimoine et, dans le cadre du programme « Images/Usages », fait un premier bilan international du droit des images et de leurs possibles usages.

Et l'INHA donnera à voir, à la Collection Lambert en Avignon, l’exceptionnel ensemble d’estampes d’Ellsworth Kelly qui vient d’être donné à la Bibliothèque, témoignant ainsi de la vitalité de ses collections et de leur ouverture chronologique et géographique, dans la continuité de l’esprit de leur fondateur, Jacques Doucet.

(...) "

No fim, depois do que se escolheu relevar, fica notório: o mais importante está logo na primeira frase 

------» "A história da arte é uma disciplina una/inteira, pela sua insistência na dimensão visual das obras, e dos objectos criados pelos humanos desde a origem."


28
Ago 18
publicado por primaluce, às 19:00link do post | comentar

... da Quantidade de Informação (incapazes de sondarem e avaliarem a respectiva qualidade)


24
Ago 18
publicado por primaluce, às 01:00link do post | comentar

PRESENT"

 

CLARO QUE "O PASSADO É O PRESENTE", NAS ESCOLAS EM QUE SE PENSA.

Nas outras esconde-se esse mesmo passado que sempre foi essencial a toda a criatividade...


21
Ago 18
publicado por primaluce, às 10:00link do post | comentar

Claro que todos sabemos que muito mais do que a Quantidade de Informação importa a sua Qualidade

 

Mais, não passa pela cabeça de ninguém andar a contar sinais que nunca significaram nada, como aliás se pode inferir - tão irónica e explicitamente - das imagens seguintes:

Liber_Figurarum_Libro_de_las_Figuras_Tabla_XIb_Có

Imagem vinda do Liber Figurarum

jflora.entrelaçados.jpg

Razão para um Aprender a Ver , necessário, e já várias vezes referido

Isto é, vendo mais do que com o fundo do olho, a retina e o nervo óptico:

É preciso «equipamento intelectual» para saber ler/descodificar o que está à frente dos olhos 

(post em execução que vai para Iconoteologia)

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*Obviamente trata-se da Qualidade Informativa dos Sinais


17
Ago 18
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

Não é por cá:

 

Mas, mesmo que longe há quem se preocupe com a questão!

Só que, por este link percebe-se que o assunto não é uma teimosia pessoal, alargando-se aos objectivos de todo um país (muito longínquo)


16
Ago 18
publicado por primaluce, às 10:00link do post | comentar

Neste caso para aceitar o que não se planeou.

Connosco é diferente, mas havia de ser bonita a alhada em que estaria metida, caso uns certos «tipinhos» tivessem sido honestos...

Como também há lógicas para não parar...

E sempre para continuar a ensinar!


10
Ago 18
publicado por primaluce, às 16:00link do post | comentar

... vá-se lá saber porquê (?), mas é uma situação em que temos muita experiência!

Melhor dizendo, em várias áreas, já sabemos disto há uns bons anos, pois temos tido «o azar» de ter razão antes de tempo (várias vezes). E já que o tempo passa, agora, vão caindo as provas.

 

Claro que não seria azar se isso tivesse sido bem visto ou bem considerado. Mas não, pelo contrário tem sido razão para uns e outros acharem que é maluquice, que são ideias sem sentido, que quem as propõe é radical, e portanto alguém que tem que ser marginalizado...

Mas estamos nessa, e já nem nos faz mossa! Pelo contrário, é um training de fundo (ou de "fundista"*), viver na ilha dos que pensam diferente.

Mais: dirão que se tratam de ideias isoladas, de flashes descontextualizados, ou, enfim, dirão até mesmo (de quem socialmente terá que estar isolado) por ter "ideias peregrinas".

Só que, com esta expressão, e falando de "ideias peregrinas", finalmente, os mais conservadores e os muito críticos dos «que pensam mais à frente», com essa expressão, por lapso, fugiu-lhes a boca para a verdade!

Sim, é o que muitas vezes acontece a quem tem razão antes de tempo. Tem que pôr as suas ideias «a peregrinar»: i. e., a fazerem o seu caminho, até que os outros, todos os que rodeiam aquele que viu primeiro, e aquele que viu antes de tempo, esse seja enfim alcançado pelos restantes. Ou pelo menos pelo pelotão da frente dos «mais compreendedores». E portanto, os mais capazes de contribuírem para  aumentar o quorum em torno do Idealista**.    

Num post anterior chamou-se a atenção para uma frase (quase pioneira) do Sr. Presidente da Republica; por ser daquele tipo de frases que é mais normal serem proferidas por cientistas do que por políticos:

"O País percebeu que passou a ser normal a anomalia climática"

Mas disse e fez muito bem ao dizê-la, pois com ela mostra não precisar de estar à espera dos cientistas - se é que não disseram já o mesmo (embora pouco que lhes liguem?) - para exortar o país a mudar de atitude.

Hoje escolhemos a 1ª página do jornal I, cujo design é muito apelativo, e que de certo modo também pretende exortar para novos comportamentos. Pode-se dizer até, na expressão/chavão que é o da moda, para novos paradigmas.

Ou seja para comportamentos que sejam verdadeiramente paradigmáticos, exemplares, modelos a copiar***.

thumbs.web.sapo.io-I-DE-HOJE-10.08.2018.jpg

(vindo daqui)

 E porque estamos com tantas «saudadinhas de publicar» aqui fica um post em «execução» como são todas as  montras das lojas de Portalegre. Já que, por aqui, dos Plásticos aos Elefantes há muito para continuar...

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*E ser fundista, como os atletas, implica aceitar situações prolongadas (no tempo). Pode ainda ser confundido com fundamentalista.  Mas também aqui não nos provoca danos, pois o único mal, em geral, e se o praticámos (?) foi ter tido razão antes de tempo. Foi ter visto/compreendido que os fundamentos e os raciocínios com que pensávamos, esses fundamentos - em geral aceites por todos -, porém estavam errados.

**Idealista que - até que esse passo de compreensão (maior e mais geral) seja dado, e que deixe de ser o único a defender um certo "corpus" de (novas) ideias - até esse ponto, ou até a esse dia, o referido Idealista, vinha (e claro, não sem razão... está decidido!) a ser considerado como o mais idiota.

***Pois, claro que copiar é muito feio... Então que sejam novos modelos paradigmáticos e adaptativos às situações que cada um vive. E onde deve introduzir a (nova ciência que entretanto aprendeu para ajudar a mudar, para melhor, a sustentabilidade do planeta; ou seja, a reduzir a pegada ecológica.

Moral desta história:

Claro que um prof de uma escola de Design é óbvio tem que ser o último a poder ter razão antes de tempo.

Tem que estar à moda, porque o Design é a Moda.

E ter razão antes de tempo é anacrónico!

É verdade que um Designer tem que ser pioneiro, mas estará fora de moda se for pioneiro, aí mais ou menos..., com mais de 3 meses de antecedência!

Porque sim! Estar à moda é ser coincidente, não há cá antes... muito menos décadas antes!


08
Ago 18
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

... que tal pôr os alunos a pensarem em termos de Design?

 

Concretamente esta questão, ou seja a posição de «o antiplástico»:

Onde é possível prescindir dos derivados do petróleo e usar outros processos de empacotamento, de embalagem, de colocar nas prateleiras do supermercado, para depois levar para casa, sem usar os materiais plásticos? 

Que tal pô-los a pensar em alternativas..., mesmo que sejam plásticos, embora mais duráveis e não para consumíveis.


07
Ago 18
publicado por primaluce, às 10:00link do post | comentar

Ouvido há cerca de uma hora na RTP1:

 

 "O País percebeu que passou a ser normal a anomalia climática".

Marcelo Rebelo de Sousa

(dito em férias, pelas praias fluviais do interior)

foz-d´égua-penacova.jpg

(Foz-d´égua-Penacova foto Jornal Económico)

Claro que o optimismo do Senhor Presidente da Republica, nas suas peregrinações pelo país, a querer insuflar novas ideias (como Professor que é), novos comportamentos, e a querer chamar a atenção para locais que são pouco vistos, pouco filmados e pouco fotografados; claro que estas suas démarches estão repletas de optimismo e bondade. Só que, pergunta-se:

O dito país tem verdadeira compreensão (e consideração) por isto que acabámos de ouvir na televisão?

Num país onde há os mais conservadores (e idosos) impreparados para aceitarem mudanças. Mas em que também há uma infinitude de interesses instalados, de hábitos arreigados, de planos que se fizeram para haver lucros e benefícios, e em que o «desmontar da casa antiga»*, ou a criação de uma nova (mudança de) direcção de desenvolvimento, não pode ser facilmente realizável**?

Será que com as parafernálias tecnológicas que hoje acompanham e vivem com os mais abonados que somos, temos (nós teremos***) capacidade de ver o real, e a realidade, para além delas?

De perceber que as palavras do Senhor Presidente da República nada têm de ligeiro, estando Marcelo Rebelo de Sousa muito longe de ser um teórico destas matérias, ou até de estar a ser pioneiro...

Enfim, teremos capacidade de reconhecer uma postura de Prof., e do quem te avisa..., teu amigo é

~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*A Casa comum que é o planeta Terra, preparado que está (leia-se infra-estruturado) para funcionar como o conhecemos. Mas em que a Pegada de muitos de nós exigiria mais uma ou duas Terras, para podermos continuar a viver como temos feito até aqui.

**Veja-se o Brexit... 

***Vale a pena, ou haverá sequer o tempo para poder usar verbo no futuro? Será que não se impõe um muito drástico (nada soft), de mudanças que não podem esperar?

Durante  mais de 35 anos, para as áreas de Projecto e para o Design, ensinámos diversas matérias considerando contextos de Ecologia e de Sustentabilidade... Cadê tudo isso? Que ouvidos nos deram, numa escola de design que se diz «a melhor do país»?

Mas fiquem sabendo que isto é só um perguntar nosso. Pois por aqui não há tristezas ou mágoas! Já que, felizmente, nos obrigaram a ir abrir novas portas, ou «a ir pioneirar» para outras áreas científicas.

Quiçá a ir perceber, como do mundo real, e do contingente terreno/terrestre, os homens pretenderam elevar-se. Numa procura (e descobertas) sempre inquieta, das Regras do Universo, do superior e do transcendente. Só que, a esses pobres coitados nossos contemporâneos, que nem no real eles acreditam (não têm saber ou cursaram para isso, e sempre lhes vimos muita pressa a quererem afastar-nos...), daqui apetece agora perguntar:

O que lhes sobra desses anos todos é um tapete de ráfia plástica: verde, já repisada, cada vez mais suja e repugnante?


02
Ago 18
publicado por primaluce, às 11:00link do post | comentar

«DESGENDRAR»

JÁ ESTÁ! Mas será que serve para alguma coisa?

Será que consegue desarreigar?


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