Certamente que não. Porque é um nome feminino e em Portugal manda (sempre) o género masculino...
Mas o pior é que os homens cá do sítio - os Ca' Du Arte (que não é o nome de uma casa veneziana (como a Ca' d'Oro, a Ca' Falier, ou a Ca' Lion Morosini, de que temos escrito, por terem influenciado Monserrate); essas toupeiras que se fizeram doutores, e ainda se «auto-reitoraram»* - são de um género que apesar de ser bastante conhecido, ainda agora a lei e a sociedade não os reconhece ou legalizou, dando viabilidade à sua existência. Permitindo-lhes que vivam, mais ou menos confortáveis (ou qb., mas SÓ até um dia!).
Os Ca' Du Art deste mundo, gente sem género minimamente definível, e decente (quanto mais docente?), continuando sobre pedestais, claro que infectam as bases em que assentam: putrefazendo tudo à sua volta.
E com os solos todos esburacados - aqui pelas toupeiras que se cruzam em todas as direcções (como acontece nos calcários de Miami, com as marés a subir) - os reitores-toupeira, ou doutores-toupeira, ou os designers-toupeira, ou, etc., etc., visto que são demasiados e nunca conseguiremos nomeá-los todos... Eles próprios, protegidos uns aos outros, mas sempre na sua tarefa de esburacar, como nas marés de Miami, serão os "reis do desmoronar."**
É espantoso - ou muito mais do que isso, pelo menos para nós, implicando uma imensa perplexidade? - mas isto é também coisa de Juristas e de Estudos da Justiça (onde alguma psicologia do crime será estudada?); como é que essas toupeiras puderam pensar que ficariam, ad aeternum, sempre incólumes?
Claro que a resposta pode estar na existência de 2 mundos que raramente é suposto tocarem-se, ou interferirem-se mutuamente. Achamos, e perguntamos:
Será normal? Juristas ou Advogados, e com Toupeiras do mais alto-gabarito, estarem lado-a-lado? Nas mesmas instituições? Quiçá a ensinarem-se mutuamente? Sobre como fugir ao jogo limpo, à Lei, e ao fazer transparente que a sociedade espera deles? De instituições de ensino...?
Enfim, há que terminar, aceitando que as notícias são sempre demasiado ricas e com exemplos óptimos, para ajudar a pensar, apoiando-nos em novas metáforas. Como é por exemplo a que escrevemos sobre a Rocha empregue no Convento de Jesus: esse Agregado Natural, sensível e tão bonito, mas que não precisou de se agregar! Porque não tem pinga de cimento artificial. Porém, é sabido, é um material altamente frágil***. E entre as Rochas Portuguesas dá pelo nome de Brecha da Arrábida..
Deste modo - com analogias e correspondências - conseguimos que o visado da metáfora, um Reitor-Toupeira, não enviesasse: vindo aqui todos os dias teclar. Porque ele é, também, todo ele Algoritmo e todo ele Quantidade de Informação... Autor de uma tese, cuja pobreza, my God, até S. Francisco de Assis rezaria por ela!
E sobre metáforas ou as correspondências que "Uma inteligência perspicaz não ficaria embaraçada..." ou envergonhada por as estabelecer, aqui ficam links de vários posts que, quando os escrevemos, estávamos bem mais inspirados do que estamos hoje.
Ficam sobretudo com mais uma esperança: a de que os Juristas e os Estudiosos da Justiça, que aceitaram ladear, trabalhar e compaginar com «Reitores/Designers-Toupeira» não se venham a tornar, eles mesmos, naquilo que até agora, supõe-se, nunca foram, e não parece constar no seu CV?
http://primaluce.blogs.sapo.pt/se-algumas-ideias-ou-conceitos-262412
http://primaluce.blogs.sapo.pt/do-not-forget-261854
http://primaluce.blogs.sapo.pt/porque-o-pensamento-visual-nao-261102
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*Auto..., porque não há outra explicação!? Quem passou os olhos por aquela Tese, estava ao sol na praia, completamente «desfocado».
**Ensinados pelos maus-políticos, que lhes serviram de modelo: os que acharam que um qualquer exame de inglês poderia ser a «trave-mestra» da sua licenciatura!
***Frágil/frágeis, como tantas vezes são os investigadores com as suas novas ideias. Hipersensíveis e por isso a precisarem de apoios para poder haver inovação