Porque a Investigação em História (da Arte, ou outros «ramos») é para ser útil no futuro, não sendo para o passado, menos ainda para um passeio, «de vaidades»...
“...Ou a Sra. Profª Maria João B. Neto nada sabe de Economia? Que Portugal importa muitos mais livros científicos do que aqueles que exporta? Não sabe que no mundo de hoje, tal como os EUA vendem diversão, tempos livres (Cinema), também a CULTURA (Amazon, Google) tem um lugar de enorme relevo na ECONOMIA dos países? Não sabe que uma exposição de interesse internacional em Monserrate, não deve ser só relembrar o lado do diletantismo de Francis Cook, mas devolver uma boa parte da Cultura que por aqui ele «cultivou» e deixou? Obra que, como o Turismo hoje demonstra, pode dar muitíssimos mais frutos...?
Que é essa a maior riqueza e o privilégio que os Cook deixaram em Monserrate, a Sintra, e a um Portugal que seja conhecedor dos seus valores?
Sendo esta a questão relevante - a que verdadeiramente importa -, e agora surge, tão notória, por sorte ou azar, mesmo em frente do Mosteiro da Batalha!
Caso em que Maria João B Neto deveria, quiçá (?), ter algo a sugerir. Dadas as informações que detém sobre o assunto, recursos do antigo e para a Arquitectura Contemporânea. Mas isto só se..., se..., e se..., não os estivesse a esconder!
E, se honestamente a investigação (mesmo a que se faz em História) fosse mais para a sociedade e para o mundo contemporâneo, do que para um «passeio de vaidades»?