Podem ser as proposições de um Silogismo...
Mas aqui para nós - e a colocar principalmente em ICONOTEOLOGIA -, vão constar várias informações que permitem sustentar, e aos leitores compreender, o que se pretende explicar sobre a efabilidade* da Elipse. Isto é, como a referida forma (mais uma entre centenas ou milhares de formas**?) passou à Arquitectura com o objectivo de traduzir Deus.
É que para o artigo/posts que andamos a compilar e redigir, com vista a uma versão final, sobre o claustro da Sé de Portalegre, é muito (como sempre temos dito) aquilo que se perfila no nosso horizonte.
Os nossos blogs vão estar (por uns tempos), sincronizados e em sintonia.
Em livro nosso, e da BAQ "o que vários autores escreveram sobre a Geometria"
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*Efabilidade - palavra tão pouco usada (normalmente em Filosofia) que nos levou a outros artigos que vale a pena destacar
**Escreve-se assim, mas depois também nos lembramos dos autores que referem um número pequeno/restrito de formas. De acordo, só que as combinações com base na Geometria são infindas. Como se a Geometria fosse - e dissemo-lo na FBAUL, e a Fernando António Baptista Pereira -, como uma Gramática. Ou a base de várias Polissemias?
Mas lá chegaremos, não muito diferente, do que vários autores escreveram sobre a Geometria, porque um Work in progress é para progredir
Ver também Premissas I, onde se faz referência ao Céu (ou a Abóbada Celeste), presente nas religiões.