Por continuar em «várias frentes»:
Sobretudo em Iconoteologia já que a Exposição de José de Almada Negreiros, nas suas inúmeras obras parece ser como que um repositório discreto - no sentido de dizer não secreto (embora se perceba que gozava e tinha o maior prazer por usar esses elementos) de tantos dos sinais e dos processos criativos (linguísticos) que sempre perpassaram nas formas da arte antiga.
Dizer de Almada - que se auto-retratou em diferentes datas e situações (como está no fim deste post) - e que foi um Moderno que usou (e abusou) dos processos antigos de que as artes visuais sempre se serviram, pode parecer non sense; mais, parecerá um enorme disparate, mas está muito longe disso!
O seu trabalho prova a intemporalidade da Arte (quando é boa...)
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Aqui vamos explorando o tema, um - a par de outros (vários) já em curso em diferentes frentes:
A Arte das Tapeçarias de Portalegre, onde Arte Moderna e Design se encontram:
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