E se os governantes que tanto precisam de receita, carregassem os impostos - IMI (ou outro que não ficasse nas autarquias locais e fosse para o Estado Central) - sempre que há obra nova, por entidades que deveriam ter recuperado o património já existente!?
E se os governantes copiassem ideias suas, as já aplicadas nos Centros Históricos, ou as de outros países, e compensassem (no IVA) todos os que recuperam o Património, ou dão uso ao que chamamos "cascas nas paisagens".
Será que novos problemas - como a questão da sustentabilidade, ou as alterações climáticas não devem obrigar a novos raciocínios e a novas lógicas nas políticas de gestão do bem comum, que é o Planeta e a Natureza?