..., muito simpática, a Festa do Livro em Belém
Como também foi muito simpática a cedência deste desenho da Aletheia.
Por ele se evidencia aquilo que o Palácio de Belém nos diz (permanentemente) cada vez que lemos as formas arquitectónicas que o integram.
Em Monserrate uma nova história incluíram-se algumas fotografias de tectos (interiores) do palácio por registarem sinais de nobreza. Aqui, na imagem, lêem-se bem os telhados que Orlando Ribeiro chamou telhados de tesouro, e que - como pudemos ouvir um dia ao Arquitecto Luís Benavente - também eram conhecidos como sendo alabaçados ou de (tábuas) alabaças, formando, na descarga sobre a parede e o beirado, uma suave curva característica.
Já escrevemos sobre isto noutros posts, e, como defendemos, o seu desenho não será alheio a uma vontade de patentear sinais de nobreza, os mesmos ou semelhantes e adaptados, dos que eram usados na arquitectura cristã.
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