Como Copérnico podemos dizer que as esferas se transformam em círculos; que podemos assumir a liberdade de usar imaginativamente quaisquer círculos, com o propósito de explicar fenómenos celestes*.
"...I too began to consider the mobility of the earth. And even though the idea seemed absurd, nevertheless I knew that others before me had been granted the freedom to imagine any circles whatever for the purpose of explaining the heavenly phenomena."
*E o Pensamento Visual entra quando os círculos se tornaram em «metáfora visual» não do que é celeste mas do que é divino. Sabem qual é a diferença (hoje que se pode diferenciar...) entre os dois adjectivos? Em Hugo de S. Victor ou em S. Tomás de Aquino, talvez (mas em expressões diferentes) encontrem a solução?