Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
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Mai 16
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

... - concretamente desenhos das chamadas fases de concepção e primeiros esboços - com esse treino de 'visual thinking', claro que: 

 

"Você vê coisas que ninguém vê", e

o "porque é que ninguém viu antes...?"

 

estas verdadeiras «queixinhas-piegas próprias de um Calimero» se tornaram normais (muito óbvias) e também super-elogiosas.

Só que esse "nosso ver" que nem todos têm - e tanto incomoda a dita piegas - é um dom: uma dádiva fabulosa que quotidianamente se agradece, o treino resultante de uma vida de trabalho. Vivida com o prazer de ver, de ensinar e descobrir, também.

Depois, foi declarado, já em 1683, e publicado em Turim em 1737:

"A Arquitectura tem o direito de corrigir as regras da Antiguidade e o direito de inventar novas regras."

Ou, dito de outra maneira: esta nossa profissão  treina a visão, a criatividade e a iniciativa: um fazer primeiro!

Pois um arquitecto não faz porque viu os outros fazer, pelo contrário; ou ainda

um arquitecto tem (sempre) atitudes edificantes, como consta no código deontológico da sua profissão

hoje acrescido (de posturas opostas): i.e., de histórias - inesquecíveis - como é a d' A Quantidade de Informação na Arquitectura Portuguesa de 1050 a 1950; que tivemos de ouvir (em atitude céptica e muito crítica) na tarde do dia 17 de Maio de 2001, na Academia das Ciências.

Claro que foi traumatizante, razão para não se esquecer...


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