...e ao que parece, dizem-nos:
Em Monserrate (Parques de Sintra, Monte da Lua) estão postos - lado-a-lado - os dois livros: Monserrate uma Nova história (2008), e o Monserrate de Maria João Baptista Neto de 2015 (cujo título desconhecemos).
É muita ironia!
Num (no livro da aluna) são feitas várias referências e os devidos agradecimentos a Maria João Baptista Neto, que orientou de forma impecável os estudos que tivemos o enorme prazer de concretizar na FLUL entre Nov. 2001 e Jan. 2005. Incluindo para além do nosso entusiasmo, a «respiração» do que foi feito - e a completa revisão dos nossos textos - tudo ficando a conhecer. Incluindo igualmente o aval científico dado ao nosso trabalho, que então muito se agradeceu, por ter valorizado, inequivocamente, o que foi pesquisado e ficou feito*.
No outro, no livro de quem foi orientadora/professora, agora plagiadora, pelo que se detectou num rápido olhar, há uma única e lacónica referência às investigações da aluna e respectivos resultados (que foram a sua base para o livro de 2015). Felizmente e ainda bem que é só essa, porque o que lemos é demasiado ridículo: servindo apenas para menorizar e ridicularizar o próprio Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa**, onde tínhamos tido o prazer de estar e estudar...
Voltemos ao título, não ao do post de hoje, mas ao nosso. O que menciona o futuro - o de uma Nova História - a construir: por gente honesta, de preferência! É o que se deseja.
Voltamos também a uma ideia expressa pelo extraordinário arquitecto que foi Guarino Guarini, autor de várias igrejas cuja planta já não foi a Archa Noe, românico-gótica de Hugo de S. Victor: i. e., a DE ARCHA NOE PRO ARCHA SAPIENTIE CVM ARCHA ECCLESIE ET ARCHA MATRIS GRATIE. Mas que, com G. Guarini a manipular, a recriar e a brincar com as formas geométricas - como todos sempre fizeram, nalguns casos mais visíveis como o de Leonardo Da Vinci. Dessa maneira muito hábil Guarino Guarini conseguiu inovar criando novos modelos iconoteológicos, vindos expressamente do que nós passámos a chamar
--------------------» IDEOGRAMAS MEDIEVAIS***
(clic para legenda)
E a dita ideia de Guarino Guarini, que de uma outra maneira demonstra a sua clareza de espírito, tornou-se para nós em sentença - facílima de compreender. Por ser o essencial de quem projecta, deseja e vislumbra um futuro melhor:
"A Arquitectura tem o direito de corrigir as regras da Antiguidade e o direito de inventar novas regras."
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*De tal maneira que foi «directinho para publicação».
**Ao evidenciar o desconhecimento que tinham/têm relativamente à influência da Itália romântica sobre a Arquitectura inglesa, oitocentista. Resultado de uma mentalidade demasiado pequenina, sem dúvida mesquinha, mas sobretudo de preguiçosos: de quem não vê para além das baias onde nasceu. Uma postura que já tinha ficado registada, notória, no trabalho de Marta Ribeiro sobre os Sarcófagos Etruscos de Francis Cook (levados para Odrinhas).
***Claramente já patente por exemplo em Santa Sophia de Constantinopla. É que apesar da designação que lhes damos - Ideogramas Medievais - tratam-se de imagens falantes, criadas (e «postas a falar») desde os primórdios do Cristianismo: nalguns exemplos já nos séculos II-III. Imagens que geraram por exemplo as plantas centralizadas da época Paleocristã; imagens que quando a Igreja e a Catedral adoptaram o modelo, fortíssimo, da Arca-Barca de Hugo de S. Victor, se mudaram para (em menores dimensões) alguns ornamentos como grelhas, e relevos esculpidos ou apenas gravados. Imagens que regressaram por exemplo com L. da Vinci, e que o Barroco depois usou, de novo, com a máxima força:
Como talvez ainda não tivessem sido empregues (ou então não ficaram sinais desse emprego?) nos tempos mais antigos do Cristianismo
Sim, de novo, e em grande escala, sobretudo para a forma da implantação dos edificios.
Mas que, infelizmente para esses muitos praticantes, aqui não entrou: seremos excepção, nós não o cometemos!
Adorariam que o tivéssemos cometido, para poderem apontar o dedo, porém, para esses, é o contrário que os «eriça». Que não tenhamos tido necessidade de andar por aí a copiar, e que tivéssemos visto que, exactamente o oposto, andam todos muito enganados. Porque seguem autores e ideias que se desviaram substancialmente do essencial. Aliás, é tal o hábito de ser seguidor de outros que uma das fúrias de Maria João Neto (quiçá importante dúvida epistemológica, e que fique com quem a tem!) foi expressa nestes termos - estes sim bastante originais, pois embora com muito menos fúria vamos estando a habituados a ouvir sobre esta mesma ideia:
Você vê coisas que ninguém vê.
Porque é que você vê coisas que ninguém vê?
Mas porque é que ninguém viu antes...?
Ou seja (além de sorrisos e risos), é assim que interpretamos, aqui está a nossa visão, para tão furibunda asserção: A referida professora, insegura, quer continuar a seguir outros estudiosos, em vez de por si aprofundar os temas que lhe interessam (e em geral, é pecha, todos fazem isto - eles seguem-nos - aos melhores autores*). Mas, não nos considerando a nós com «calibre» suficiente para ser seguida, então a dita (ex-orientadora) teve que optar por fazer outros caminhos.
Thanks God - pois como se pode ver há carroças demasiado pesadas, e é alguém por quem não queremos puxar! Que vá por ela (só que, grande ironia, não foi isso que a dita fez...). Havendo no seu Monserrate alguns casos muito interessantes.
E um desses, detectámo-lo aliás na rápida leitura que fizemos nesse seu Monserrate, que segue o nosso a 10 anos de distância, e a pegar nalguns temas que nunca nos interessaram (embora fossem muito queridos da AAM). Isto é, a Associação dos Amigos de Monserrate, fortemente ancorada no que foi o passado da Feitoria de Lisboa, sempre pretendeu valorizar a acção das pessoas intervenientes e ligadas ao palacete. Enquanto nós, pela nossa (de)formação profissional sempre estivemos intrigados por grandes séries de formas e de ornamentos que o Palácio de Monserrate ainda patenteia: apesar de ter sido bastante transformado e danificado (inclusive em restauros recentes). Também em estabelecer pontes com o Pavilhão Real de Brighton, frequentemente dado como fonte para o que se fez nos meados de 1860 em Monserrate, e que já tínhamos visitado alguns anos antes...
Mas enfim, para Maria João Baptista Neto, como aliás já se tinha verificado noutras circunstâncias, para ela, aparentemente (?) é em geral mais fácil pôr os outros «a desenvolver» do que a própria, inclusive ela a conseguir evoluir? Pois deve recear arriscar..., Pôr pé em ramo verde? Provocar o que está estabelecido!? Pouco interessa pois fomos mais formados para inovar do que para seguir acriticamente...Embora em História da Arte importe o essencial, que é saber pensar com a própria cabeça e não forçosamente «com a do chefe»...
E assim, com a assertividade lá muito em baixo, no seu Monserrate, face a algumas das nossas interpretações e explicações** (muito nossas, e com as quais deve ter concordado?), se por acaso algum outro autor já tiver dito o mesmo que nós dissemos, mesmo que o tenha escrito/dito há décadas ou séculos (mas sempre antes de 2005), então, claro que essa nossa ex-orientadora prefere citar esse outro, e não a própria aluna que deve ter tido o imenso azar de orientar? E sabe-se lá, aliás, para cúmulo, o imenso azar de com ela ter aprendido alguma coisinha...? Só que, by the way, chegou a haver elogios sobre isso (vindos de Vítor Serrão, mas como foram feitos antes da defesa da nossa tese, em que tanto o «incomodámos», claro que depois da data dessa defesa foi assunto que morreu...)
Em suma: Azarucho o deles! Pois são memórias nossas, que as temos, e não são poucas. Algumas bem divertidas da nossa passagem pela FLUL entre 2001 e 2005, que adorámos.
Passemos então a um dos exemplos, que demos logo por ele (mas há vários outros...) no Monserrate de Maria João Baptista Neto: está na explicação/justificação de um pano suspenso - a lembrar uma tenda, que acentua o cunho arquitectónico, misto (e ambíguo) ocidente-oriente - colocado sobre a mesa da casa de jantar oitocentista, a fazer de sub-tecto.
Acontece que na nossa vida passámos centenas de vezes por este problema (que não foi exclusivo do século XIX), e que é notório em cantinas e restaurantes «meio-beroscas». Dir-se-ia nestes moldes, já que mais ou menos é regra em todos aqueles espaços em que «não houve projecto» e portanto também ninguém se lembrou que existe um fenómeno comummente designado reverberação acústica: i. e,. a reflexão dos sons que é preciso serem absorvidos para não ficarem «livres e a ecoar» no espaço***.
(About Reverberation Time - RT)
Por isso, logo que vimos a fotografia acima reagimos imediatamente a interpretar o que teria acontecido, e, como é óbvio, a perceber o toque artístico/habilidoso de alguém, que, «de uma só cajadada, conseguiu matar dois coelhos»: Resolvendo assim um problema muito específico de design ambiental.
Pois então, não lhe bastando esta interpretação - que é muito nossa, pois resulta de anos de experiência, e foi expressa oral e espontaneamente, face a uma fotografia algo surpreendente-; eis que a dita historiadora conseguiu encontrar num autor antigo, reputado, afamado, o mesmo que lhe dissemos de viva voz numa qualquer das muitas reuniões de trabalho do mestrado... Isto é, lá conseguiu arranjar, já dito por alguém, outro, que o viu antes de nós (o que não admira!), a mesma banalidade capaz de justificar insólito registo
Moral desta historieta (que por acaso conseguiu não versar a invídia):
Não é nada difícil pensar, e nesse pensamento conseguir encontrar cruzamentos entre a História da Arte, a Arquitectura e o verdadeiro Design Ambiental: aquele que procura soluções para concretizar uma vivência confortável em qualquer espaço
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*E um desses exemplos é José-Augusto França.
**Que as fizemos livremente, com o nosso equipamento intelectual que fomos adquirindo em 25-30 anos de profissão e em 2002 constava no nosso arquivo mental. Mas Maria João Baptista Neto, ainda bem, teve a sorte de ter muito mais tempo (mas nem poderíamos saber que um dia estaria em concorrência connosco!), e ter conseguido obter o livro de Priscilla Metcalf que estudou, ao que sabemos com razoável profundidade, a obra de James Knowles.
***Mais, durante várias décadas ensinávamos aos alunos do IADE a chamada Fórmula de Sabine (que aprendemos nos fantásticos apontamentos para os estudantes da ESBAL de António Lobato Faria); ensinando-os a calcular o que se designa Tempo de Reverberação. O qual, num Espaço com as dimensões (cubicagem) da Casa de Jantar de Monserrate, com paredes de Estuque, predominantemente lisas - que muitos anos ajudaram a endurecer. Esse tempo de reverberação poderia rondar os 2 segundos. O que, convenhamos, estaria muito perto do ensurdecedor, sendo dificílimo fazer a «separação» dos sons, e portanto conseguir uma desejável inteligibilidade da palavra:
Em resumo: Se visualmente parece (hoje) que houve um pano de feirante no tecto da Casa de Jantar da família Cook, acusticamente, para eles (ingleses), o ambiente mudou. Porque todas as conversas cruzadas dos vários convivas que estivessem sentados à mesa, do ponto de vista ambiental (ou das ondas sonoras invisíveis) isso seria bem pior que uma feira:
O verdadeiro massacre sonoro!
e começar a ouvir sobre autodomínio, mais ainda sobre o jeito para decoração;
ainda algum esforço que a vida implica, ou não implica (?), e como
...
2. As mulheres (mais) pensantes a constituírem «blocos» que fazem mudanças decisivas
Isto porque na Internet também se aprende, sobretudo porque são vários os temas que nos interessam.
Depois, porque como é sabido, ficaram para a História muitas mulheres ('sages') que levaram a mudanças. Como aconteceu com a Mãe de Constantino - Helena; com a Mãe do que foi Bispo de Hipona e está adequadamente retratado por Piero della Francesca no MNAA (com um manto repleto de cenas edificantes, algumas «encenadas» com arcadas e edículas). Chamava-se Mónica: Santa Mónica, foi a Mãe de Santo Agostinho. Como era ainda a Mulher de Clóvis ou Clodoveu: Clotilde terá sido uma peça fundamental na História de França (país que nasceu desde logo associado ao Catolicismo e não ao Arianismo, de que muito cedo a França se distanciou*). E como foi, por exemplo também Genoveva, que é a Padroeira de Paris, celebrando-se a sua festa em Janeiro.
Mas estes são casos conhecidos de todos, bastando uma pequena pesquisa para logo aparecerem vários outros.
Em Portugal ficou registada, popularmente e divulgada, a história de Santa Isabel, cuja festa se celebra logo depois das festas de Junho (4 de Julho) nalgumas cidades do país. Mas, um dos papéis relevantes que lhe são atribuídos é o da pacificação, muito mais (importante) do que o Milagre das Rosas. Por isso nalguns pontos do país, como por exemplo sucede em Portalegre, Santa Isabel tem também direito a um lugar no mesmo trono (ou «cascata») em que se colocam Santo António, S. João e S. Pedro.
Em resumo, são histórias na História, exemplos de dignidade (a tal sageza, que popularmente se tornou santidade, muitas vezes re-contada pela ordem dos frades menores). Uma Sabedoria que como sabemos era preocupação essencial da igreja**, e que foi reconhecida a quem soube ultrapassar, e depois prevaleceu, acima das circunstâncias que lhes quiseram impor, com o objectivo de passarem a limitar.
Parece portanto que esse tipo de inteligência está de volta (em 1. e, pasme-se, sem sequer se falar de religião!); e as mulheres a serem relembradas como «motores de modernidade» de todos os tempos (em 2, também aqui sem se falar de religião!).
1.Leaders - não criminosos mas dignos - nas Empresas? Será possível, desejável?
Por fim, sobre Santa Isabel, há uma exposição patente no MNAA***
(clic para legenda)
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*É aqui, na Conversão ao Catolicismo de Clóvis, e depois com Carlos Magno, que a questão do Filioque se torna mais relevante. Ficando vivíssima para a história, durante séculos: estando inclusivamente por detrás dos Góticos Tardios e dos Revivalismos do Gótico que se prolongaram, praticamente até ao século XX, sobretudo na Europa do Norte (assunto que já em 2002 levou MJN a questionar-nos...).
**E que por isso a estruturava, de acordo com toda a metáfora (era a Quilha da Arca) desenvolvida por Hugues de Saint-Victor em torno da Arca de Noé: como imagem/feição/função da Igreja Românico-Gótica (de que foi o Arquitecto).
***E sobre Santa Isabel de Aragão (e hoje de Portugal), há uma história semelhante à dos Milagres de Ourique, passada com outra Santa Isabel - da Hungria, que foi sua tia-avó. Mas também não esquecemos a Arca da Rainha Santa - talvez uma das mais ricas, pela suas arcadas apologéticas (como lhes chamamos): i. e., pelas edículas que o Aristotelismo que S. Tomás introduziu (ideias que pela sua tradução geométrica moldaram a forma das arcadas) - a insistir num Deus Uno e Trino. "Definição dogmática" que se reforçou e veio a perpetuar-se depois de Trento e da Reforma Romana.
"Emparceirar com alguém ainda mais criminoso"-----» do que nós, é hoje uma fantástica promoção!
Thanks God, dado o nível altíssimo de quem nos aproximámos:
De um autor que no seu tempo percebeu, quando eram já, crescentemente, cada vez mais ténues e apagados esses sinais, de que a Cultura do Ocidente está/nasceu «empapada» de Cristianismo*. Que a Arte tem formas e expressões vindas directas do culto, de crenças, e já agora, daquilo que hoje é politicamente muito incorrecto e os Reitores das piores «Universidades de Design» querem esconder.
Mais:
Querem proibir os professores de saber e proibir os professores de ensinar
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*Que viva e reviva William Morris, e prisão para os aldrabões: Já!
Servirá para ir apresentando várias listinhas de Crimes (os que conseguirmos ir lembrando, pois não são poucos...) cometidos desde 1976, em geral no local a que, semanalmente, certinho, a criminosa sempre volta.
Porque desde cedo se percebeu que o nosso trabalho incomoda, e é verdadeiramente criminoso, aqui fica a prova de um dos crimes mais graves (notáveis) que nos «encomendaram»:
§ Evidências datadas de 2008 - provas do que aconteceu num sítio e numa hora onde tantas vezes tínhamos estado (antes da época das chuvas e trovoadas...).
Por isso, óbvio, logo nos pediram para o confirmar:
"PSSSST, pssssst! Olha... tu... aí...! Vai lá ver se chove?"
Culpas gravíssimas de que não vai ficar isenta
Tão culpada que, em 2015 ainda não satisfeita com o saque, pela calada voltou ao local do crime...
Entretanto, os nossos melhores «crimes» a que Maria João Neto nos conduziu, continuam em:
http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/
... que é como quem diz, o ensino de Projecto:
Contornos de uma historieta que lembra a vida de Batty Langley, e hoje particularmente as figuras ridículas de uns tantos aldrabões (que, pour cause, de tanta desonestidade, não percebem, não entendem, "não sabem da missa a metade"...*).
Eles julgam que enganam, que os seus intentos não são percebidos, ou até que as instituições - pelas quais «vestem a camisola» - não ficam lesadas nem sequer diminuídas, pela sua incompetência? A incompetência, que, é lógico e óbvio, os ditos são detentores, e que portanto também a põem em todo os seus actos?**
...e assim, por aqui, lá se vai indo, cantando e rindo
Acrescentando-se agora:
Que a uma instituição que tudo vai fazendo (também por inacção) para travar as condições de estudo para a finalização e apresentação de um tema de doutoramento que é difícil (porém útil, altamente vantajoso); a essa instituição fica bem - assenta aliás lindamente, é coerente - que promova, através de um verdadeiro Tratado (15pp. de normas, instruções e guias) a configuração periódica, de 90 em 90 dias, das passwords individuais***. Para que ninguém dê um passo em falso, sem querer, sem dolo, «só mesmo num grande azar» que desse uma escorregadela, e que cometesse alguma desonestidade...
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*E onde todos temos imensas lacunas, têm eles as mais vastas das crateras - canyons and canyons... - que tudo fazem para as ampliar.
**Serão surdos? Nunca ouviram a palavra "borra-botas"?
para que "vossas mercês" não se apoquentem, "ou ficassem, quicá exauridas, vossas fontes":
#Sugestões para o design e configuração de passwords - 4 X/ano, só 4 - para uma caixa de correio cujo tráfego é comparável ao nº de comboios da Linha do Estoril em 1930! Quando o Expresso ligava o Estoril a Paris.
Claro que cheira a espiões... que se auto-denunciam!