E por este Reitor, rasca e completamente estrrragado**, andamos com uma norrrmal alerrrgia aos "rrrrr"!
Portanto, assim muito a custo, lembrrra-see como ele reprrrreende, ralha e enxovalha, ou em alternativa, adula e enche de louvaminhas.
Lembra-se também como é artificioso e hábil: não de belas-artes, como seria normal face ao contexto da suposta e necessária especialização; mas das malas-artes em que, qual malfazejo, o dito se «doutorou».
Habilidoso - como sucede sempre que (em público) as chefias estão a ser postas em causa, incluindo-se na crítica a destruição de valor que consegue concretizar; a desmobilização e o afastamento que consegue criar. Então, hábil, jactante e cheio de prosápia, é quando tira do bolso os maiores encómios e altos-aut'elogios. Arranca salvas de palmas, fala de prémios internacionais dos alunos, como se fossem às dezenas ou centenas, mérito e consequência directa da sua acção...
Mas já todos lhe topam as manhas, de personagem verdadeiramente inspirador de páginas de literatura realista, ou para as melhores imagens de pintura. Tão grande é a sua manhosice, mágico que é óptimo retrato do pior ilusionismo!
Aos que quer elogiar, ele empola e extrapola as mínimas qualidades, porque esses são os da sua equipa, os hiper-produtivos que nunca falham, os criadores do seu mérito...
Aos que quer destruir (e quiçá despedir***), a essoutros entrega tarefas nunca realizadas por uma só pessoa, sem equipa. A esses - a quem quer despromover e fazer com que tudo lhes corra mal - vai prometendo apoios que, diz, irão existir a rodos, e prontamente,"if and when"...
Enfim, dá-lhes todas as condições para ser a perfeita casca-de-banana, tarefas a fazer sem tempo, trabalhos que serão feitos «no joelho». Depois, exime-se, desaparece e «vapora-se», em escusas e alegações de quem nada tem a ver com o assunto... Nem sequer com os inevitáveis danos que tanto disparate origina na instituição que assim «trabalha».
Os méritos maiores - nacionais e internacionais - são seus e dos alunos (de quem imediatamente os recolhe, pondo as taças d'encher o olho na estante da sua sala). Aos visitantes convidados, professores das universidades estrangeiras (que normalmente desconhecem esta esperteza lusa) - como "rei vai nu" que é, e verdadeiro chico-esperto - a esses manda os servos receber com a indicação que o Rhetor e mestre-mor de Retórica - há-de chegar. Mas "...só se, e logo logo, quando por fim acabe d'alindar toda a aura e mais as vestes..."
Neste reino Sanctorum da actual D. Carlos-II um rol de confissões:
Falta-nos a picardia, o arrasar trocista de escarnecedor profissional; a pena d'Eça e todas as de Bordalo.
Falta sim, primeiro a Justiça, onde este caso se devia resolver. Depois porque o visado e os seus actos não merecem esta brandura...
Clic para legenda "...ainda não é chegado o dia da redempção"
~~~~~~~~~~~~
*Não se pense que há pelo país muitos mais, pois como este deve ser raríssimo? Aqui se deixando esta nota de quem sabe se, a haver danos, de quem é a culpa: quem se deve procurar!
**Rasca sim, pois é a sua trafulhice que o faz aparecer como bem sucedido, ao contrário dos da sua geração, que por isto mesmo preferimos chamar-lhe «a geração digna», dum tempo parco em oportunidades.
Depois, como estes nossos escritos o provam, viver num país e ter empregos em que os bem sucedidos são os mais trafulhas, dá muito trabalho: por ser necessário ser indigno, viver de consciência pesada, ou em alternativa ter que os denunciar a uma justiça que se faz surda e inacessível... Mas vamos procurar a Newsletter de Março 2011 que refere um Tutor, que assim salvou o nosso Rhetor de ser mais um da "geração à rasca":
É que, se não nos falha a memória estará na Agenda Semanal do IADE nº 108 ou 109?
***O patronato que pague e arque com os danos patrimoniais causados nos recursos da empresa.
A que hoje se acrescenta esta lembrança: a necessidade urgente de rever a vida
“Eu explorei a Encíclica com várias grelhas de leitura possíveis, e uma das que fiz foi justamente a da relação com a felicidade humana. É muito interessante, a palavra ‘felicidade’ aparece uma única vez, e aparece no sentido de que a verdadeira felicidade é aquela que se consegue na moderação dos nossos desejos e necessidades, e na partilha com os outros, e sobretudo no respeito por tudo aquilo que nos rodeia.”
Na opinião de Soromenho-Marques, o documento do Papa vem “reabilitar o sentido verdadeiramente nobre da austeridade”.
E aqui não se trata de uma austeridade imposto “por políticas absurdas”, mas como uma “escolha ética, de moderação e de respeito pelos outros”.
(análise de Soromenho Marques, à Encíclica Laudato Si)
E porque em Iconoteologia faz todo o sentido, em breve: "...crença em milagres de Ourique"