Ou será que foi Maurice de Gandillac que «forjou informações» na tradução a que temos acesso?
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Imagens dedicadas à Professora-orientadora (MJN) que elogiou a aluna com a máxima: "Você vê coisas que ninguém vê!". Elogio que nunca esqueceremos, apesar de ter sido feito em tom demasiado «brusco», e diferentemente daquilo que em geral se ouve. Tanto mais que - com uma década de avanço (e outras metodologias muito mais eficazes) - afinal recebemos dados sensoriais e informativos há bastantes mais anos. Parece!?