Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
27
Fev 16
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

...leia-se o que consta em Tomás Taveira - Architectural Monographs, nº 37, Academy Editions, London 1994:


“For this factory the poetic idea was more or less the same as that applied to the record shop** (…) inspiration was also found in another period of artistic creation , that of Roman and Gothic architecture, particularly in Lisbon’s oldest cathedral (built in the 13th century). The original project was intended to be of a larger scale, but today it still lacks the administration building and social and leisure area. Paço d’Arcos, Portugal, 1968-70)".


Face a estas informações é impossível, não ser tentado a sublinhá-las, a enfatizá-las (ou seria gritá-las a quem enterra a cabeça e os ouvidos?). A dizer-lhes: olhem, vejam e entendam o que está escrito;
É que apesar de ser (agora) inacreditável, no entanto, no final da década de 60 em Portugal – pelo depoimento do autor das obras - houve quem fizesse arquitectura inspirado nos estilos da arquitectura religiosa, medieval!
Está escrito com todas as letras, não fomos nós que olhámos para as formas arquitectónicas da obra e nelas vimos alguns sinais ou resquícios de medievalismo...
Porém, especulando, e visto que hoje de tudo isto temos perspectivas muito mais informadas, sabendo bastante mais do que sabíamos nos anos 70 - em que estudámos linguística aplicada à arquitectura; ou quando inclusivamente fomos alunos de TT. Hoje (em 2016) olhando para outras obras contemporâneas da Fábrica da Valentim de Carvalho, como também o são vários edifícios lisboetas, de uma zona central da cidade: a igreja do Sagrado Coração de Jesus, o edifício Castil, e também o que ficou chamado Franjinhas; edifícios que são todos estes razoavelmente influenciados pela Arquitectura Inglesa do pós-guerra. Ou, olhando para várias outras obras da mesma época, em que há habitação, hotéis - e também se destacam várias igrejas -, neles (re)vemos facilmente a influência da divulgação feita pela Architectural Press, concretamente o Architect’s Journal e a Architectural Review

~~~~~~~~~~~~~~
* Repare-se que estamos a chamar Programa Estético àquilo a que, por vezes, damos outro nome. Isto é, seguindo Vitrúvio (ou o que dele nos diz J. Maciel), muitas vezes temos preferido usar, em alternativa, a designação “thematismos”, que achamos ser bastante próxima de Programa Estético. Mas, aqui somos nós a dizê-lo, numa área científica em que muito está inexplorado. Ou talvez fosse melhor dizer em que tudo está híper-confuso. E, híper-confuso por ser necessário que muitos mais compreendam que a Arte tradicional do Mundo Ocidental na sua génese, é uma Iconoteologia. E só quando isso acontecer se poderá avançar em aprofundamentos do que são por exemplo os Programas Estéticos, os Thematismos, uma Kalocagatia, assim como as noções de adequação ou conveniência formal/estilística que o século XIX desenvolveu e vieram a confluir (depois de Viollet-Le-Duc e William Morris) nos excessos funcionalistas do século XX (que ainda agora perduram). Uma conveniência formal/estilística que fez com que certas tipologias arquitectónicas - bibliotecas, colégios, prisões - tenham tido, obrigatoriamente, as formas de um determinado estilo. E os melhores exemplos, como defendemos (somos apenas nós com esta justificação, que se deve registar - Glória Azevedo Coutinho,27.02.2016-http://primaluce.blogs.sapo.pt/sobre-a-fabrica-da-valentim-de-carvalho-310018) estão na área da Justiça, com a adopção de formas medievais ligadas a Deus e ao sentido de direito divino da realeza (o caracteristicamente régalien, como se diz em francês)

**Loja de Discos da Valentim de Carvalho, em Cascais, Rua Direita (fotografias de 29.02.2016)

RecordShopVC-Cascais-3.jpg

 

RecordShopVC-Cascais-2.jpg

 

RecordShopVC-Cascais-1.jpg

Em Iconoteologia:

Armilas e Órbitas (precederam a Ogiva) hoje no Palácio da Pena


23
Fev 16
publicado por primaluce, às 20:00link do post | comentar

Ao abandonar a «política activa» também vamos estar à vontade para "...ampliar a sinceridade"?

Registo e pergunta urgente (antes que caia no esquecimento**)...

 

E com uma expressão tão eloquente -"...ampliar a sinceridade" - ficamos a saber, dos próprios, como a verdade anda "reduzida":

Usada para a velhice e para os tempos de pantufas dos que se andaram a pavonear nos poleiros do poder, onde ser hábil e sofista marcou as suas governações. Como ajudaram à Guerra, com todas as letras, como não fizeram a Paz, como não contribuíram para aclarar as mentes...

Será que um dia acabarão as metáforas e analogias? Também usaremos linguagem mais solta e directa, onde a verdade se deve tornar perceptível muito mais depressa, sem intermediações?

~~~~~~~~~~

*Durão Barroso, Teatro Thália, 22.02.2016. Vejam como o que se previa ser um interessantíssimo debate e troca de ideias, deixou esta súmula igualmente rica: um momento único, qual verdadeiro símbolo, para não esquecer e recordar  Uma verdade ampliadíssima como consta na fachada do theatro: "...pode ver-se a inscrição Hic Mores Hominum Castigantur' (Aqui serão castigados os costumes dos homens)" - segundo https://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_T%C3%A1lia

**Note-se que ninguém sonhou, aconteceu e mereceu (apenas?) sorrisos irónicos- http://www.dn.pt/media/interior/antonio-guterres-e-durao-barroso-em-direto-na-rtp1-5030805.html

Enquanto espera pelo post prometido


22
Fev 16
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

... vimo-la crescer, quando passávamos de comboio.

 

Continuando o post anterior (20.02.2016) veja-se o que conseguimos confirmar nalguma bibliografia sobre um edifício que conhecemos bem e a cuja construção fomos assistindo de longe*.
É que, por «razões várias» é frequente conversar-se e nessas conversas podemos perceber que as pessoas desconhecem inúmeros factos e informações que nos parecem óbvias. Será que são para nós óbvias porque as vivemos e eles não? Ou porque não lêem directamente os cenários onde vivem, os edifícios onde estão? Não os sabem interpretar? 

Francamente é uma imensa dificuldade com que nos deparamos muitas vezes: a percepção de que a maioria das pessoas (muitas delas profissionais como nós) não compreende o que está dentro dos edifícios, sob as capas e as superfícies aparentes daquilo a que é costume chamar acabamentos. Mas também pavimentos falsos, flutuantes, tectos suspensos, sub-tectos e tectos falsos (tantas são as designações); ou ainda, paredes cortina, paredes amovíveis, etc., etc.

Sim, é verdade que estes itens são característicos da nossa profissão e dos nossos conhecimentos, mas, os que têm a mesma profissão não têm igualmente estes conhecimentos e informações, onde andaram (ou deveriam ter andado)? Não aprenderam?    

Bom, as perguntas são a propósito do "Edifício da D. Carlos I" da autoria de Tomás Taveira.

Leia-se o que está no Livro de José Bártolo e Maria João Baltazar, da Quidnovi, Col. Arquitectos Portugueses, sobre Tomás Taveira, na  pp. 59 e seguintes:

"Este edifício foi projectado em 1973, e havia a intenção de ser construído em aço. Foi projectado para se relacionar com a paisagem industrial onde fica situada, e em diálogo com a imagem do rio Tejo. Esta intenção não foi realizada porque a revolução politica de 1974 alterou as condições económicas. Como resultado, o edifício teve de ser construído em cimento. No entanto, a imagem criada é semelhante à concepção original."

E os autores José Bártolo e Maria João Baltazar remetem para Tomás Taveira, Architectural Monographs, nº 37 (Academy Editions, London 1994, p. 28) onde leram em inglês e traduziram.

Acontece que esta pesquisa foi muito generosa e, como de costume, vieram outras informações deveras interessantes: pois ao ler Tomás Taveira fica-se a saber que o Românico e o Gótico, segundo o autor - mas não para a cruz em aspa que é o «mote visual» adoptado na fachada poente do edifício da Av. D. Carlos I (no que lemos não existe esta referência específica, mas a cruz está lá...) -, esses estilos também o inspiraram.

~~~~~~~~~~~~~~

*Devendo acrescentar-se que, temos uma vaga ideia de ter lido mais com outros detalhes e informações nalgum outro livro. Incluindo talvez também sobre as bancadas (?) colocadas na periferia do edifício, junto às janelas, e da empena. Com o objectivo de completar a habitabilidade do open space: i. e., a referida bancada terá sido estudada também ergonomicamente, para completar o equipamento móvel, fornecer energia ou ligações eléctricas e de telefone, ainda o AVAC- ao incluir grelhas de insuflação e de extracção. Mas não ligações informáticas, que à data não existiam. Tudo isto junto aos vãos, que em princípio permitiam limpar os vidros a partir de dentro, já que a climatização era artificial, e as janelas não seriam para estar (normalmente) abertas.

Por fim lembre-se que pela data do projecto não deveriam ser ainda sensíveis os efeitos que depois, se agravaram imenso, da 1ª Crise Petrolífera. Dados que as gerações actuais estão longe de conhecer, ou ter experienciado as consequências, na medida em que, por exemplo, nunca terão posto gasolina nos seus automóveis a 2$80 ou a 5$60/litro

Em breve a Fábrica da Valentim de Carvalho


20
Fev 16
publicado por primaluce, às 00:10link do post | comentar

...dizem eles: http://www.ionline.pt/405416


Vão ver o que dizemos nós (amanhã ou depois), sobretudo porque não faz sentido termos assistido ao vivo e em directo a determinados trabalhos e obras, e haver hoje quem o desdiz: quem nega e considera inverosímil aquilo porque se passou nos anos 70, e como aconteceu, há cerca de 40 anos.
Imagine-se agora o que seria se não houvesse provas, «todas-todas-escritinhas» (e com as letrinhas todas) para provar, e até para que os actuais iletrados consigam entender...?

Isto porque, todos os dias - ou com enorme frequência - na D. Carlos I vemo-nos a ter que dar explicações e a transmitir conhecimentos muito concretos, que, como se percebe, hoje já ninguém tem...

‘Tá bonito ‘tá! E está mesmo muito a sério, sem gracinha nenhuma!

Tal a incultura com que nos defrontamos entre os que supostamente deveriam minimamente conhecer!!!

UECO-OA.jpg

Mais: hoje a maioria não pensa, ou sequer admite que se estude linguística para fazer projecto. Mas seria bom que o fizessem

http://e-cultura.blogs.sapo.pt/umberto-eco-humanista-total-442552

QUE A PALAVRA E O VERBO NÃO SE PERCAM E CONTINUE A ECOAR

 

 


18
Fev 16
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

Obrigada a quem andou por aqui e trouxe este assunto para cima:

Também relemos, repensámos e poderíamos corrigir. Mas não é o caso

Quando nos lembrarmos e for possível, vamos incluir num post os desenhos de umas janelas que durante 1-2 meses tivemos que as estudar. Porque, como aconteceu nesse (nosso) caso, há projectos em que os espaços e a sua relação com o exterior (ou as paredes, exteriores, limítrofes e respectivas aberturas) exigem um  design muito cuidado.

E se o nosso estudo foi há mais de 10 anos, as mesmas preocupações mantêm-se ainda agora:

Por vezes parecendo até, mais do que uma preocupação relativa às qualidades que um edifício deve ter, e seu clima interior -,

O único thematismo arquitectónico: a razão única para a escolha da(s) forma(s) que serão constitutivas da imagem do edifício a construir...

E até que haja tempo para encontrar nos nossos arquivos os desenhos acima referidos, aqui ficam os drafts (ou já projecto para a obra?) da Porta de uma Loja:

Porta_perfumaria.jpg

(clic para a legenda, e pense como é possível haver este tipo de um auto-denominado Ensino Superior?)

Ampliem (até 3000 pxs.) para observar o que se riscava à mão e como, face às normas de projecto, mas também à expressividade do desenho, se tentava resolver a preocupação de transmitir, cabalmente, aos executantes os objectivos (visuais) da obra. Chamemos-lhe um conseguimento das intenções de projecto, e da imagem a criar ou pretendida. Desenhos de um tempo em que dominávamos as dimensões dos perfis metálicos, e outros componentes das portas e janelas, incluindo os automatismos de portas, ou as grades metálicas de enrolar, anti-roubos*: Já que todos os dias trabalhávamos - tecnicamente, como se pode deduzir - e nos debruçávamos sobre estes detalhes construtivos.

~~~~~~~~~~~~~~~

*E é exactamente por haver roubos, não apenas das lojas, mas também das faculdades com que se nasce e desenvolvem vida fora, que aqui estamos a relembrar - oh ironia das ironias! - as nossas reais habilitações: tão impróprias e desadequadas para alguém poder ser professor na melhor "Escola de Design de Lisboa"!


16
Fev 16
publicado por primaluce, às 00:40link do post | comentar

... "and crossing borders", claro que isto é como um verdadeiro livre-trânsito para poder detectar que há uma nova história (à nossa espera!).

Depois, ensinar os alunos nessa perspectiva - "to see the world from multiple perspectives" -, na noção que temos do ensino, esta concepção irá sempre ajudá-los*!

 

Já pensaram nos tanques quadradões e nos poços profundos em que vivem os coitaditos que aprenderam algo errado, que nas suas mentes não têm a capacidade para conseguir renovar e substituir?

Ideias antigas e novas que não articulam...?

E assim vivem no que é um constante, e assustador...

..."mind the gap; or the non-future of nonsynaptic minds"

~~~~~~~~~~~~~~~~~

*O que, afinal, até já vem de trás: apenas que a ignorância fez tudo para esconder!

http://www.morrissociety.org/


14
Fev 16
publicado por primaluce, às 14:30link do post | comentar

... que, por acaso ou não (?) nos remete para um passado distante:

 

Muito mais do que mil anos, por isso vos convidamos a descobrir...

... e a recuar aos posts anteriores.

Para breve - e a propósito da incultura vigente - a historieta triste da ministra que,  erróneamente, foi (para o lado errado) angariar sponsors para obras a fazer em Monserrate


13
Fev 16
publicado por primaluce, às 17:30link do post | comentar

Já que nos tornámos «especialistas» numa questão que é tão difícil  e complexa para a qual continuamos a produzir e reportar informação.

E nunca será uma questão encerrada, já que, constantemente surgem novas informações.

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/na-perspectiva-da-teologia-e-das-89092

http://www.livroshorizonte.pt/member/gloria-azavedo-coutinho/

http://primaluce.blogs.sapo.pt/traducao-visual-do-filioque-a-questao-307263


12
Fev 16
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

... e a querer aprender sobre o tema do nosso doutoramento*!?

 

Porque depois de 1054 houve algumas mudanças, e sinais visuais diferentes, e muito enfáticos, que, em consequência, tanto o clero do Ocidente, como o do Oriente, decidiram adoptar (essas mudanças e esses sinais).

Pondo os referidos sinais por toda a parte, sobretudo nas estruturas das principais edificações, e assim mostrando como a sua fé era o suporte da Ecclesia.

Ou seja, numa dupla afirmação:

1. Como razão e suporte da fé das pessoas dessas assembleias cristãs - que foram chamadas Ecclesiae**.

2. Das Pessoas que entravam nos templos e aí oravam, numa contemplatio que se servia dos referidos sinais, para que,  - "d'emblée",  dentro das igrejas, ou templos, reconhecessem a força da fé que professavam (já que a mesma se soube exprimir visualmente)

  http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_02_11_1086046062_afinal--de-onde-vem-a-separacao-entre-cristaos-ortodoxos-e-catolicos

Contra-capa-LivroGuimarãesEditores.png

(clic na imagem para legenda)

~~~~~~~~~~~~~~~~

*Doutoramento e investigações cujos resultados vêm a ser boicotados por quem tem dado óptimas provas da máxima insensibilidade para «as coisas da arte» (e assim está muito bem, a destruir...). Mas, como está no post anterior, foi exactamente num livro do fundador do IADE - cuja contra-capa agora se publica - que nós re-encontrámos mais desenvolvido (pois pela nossa situação privilegiada fizemos esse caminho, podia ter sido outro) algumas informações sobre o Filioque. A questão teológica que esteve na base da separação Este-Oeste, e que tanto ocupou entre nós, além de António Quadros, Pinharanda Gomes, Lima de Freitas...O "ambiente intelectual" que fomos vivendo/sentindo no IADE dos anos setenta-oitenta.

Tema que é, como se tem comprovado - e estes autores, entre muitos outros tanto o questionaram - o Thematismo Teológico que prevalece muito visível (e foi a razão de ser do vocabulário formal escolhido), da maioria dos principais monumentos europeus: o chamado Património Cultural e Arquitectónico da Europa (que hoje já ninguém entende ou sequer pretende entender!)

Leiam vários posts anteriores (não apenas este link), aprofundem e percebam a razão da visita de Francisco a Havana: o significado e a importância do encontro dos dois responsáveis religiosos...

Neste enquadramento compreendam igualmente a degradação que o nosso Ensino Superior e a Investigação em Arte - como é feita, já conseguiu atingir. Reparem como assuntos fulcrais da Sociedade actual, não interessam a um Ensino que, dia-a-dia, tudo faz para se «inferiorizar»!

E nas nossas circunstâncias - já que os grandes eventos tocam todos - pode-se perguntar: Quando em Portugal a mais antiga Escola de Design entende que o seu futuro se deve focar na destruição do seu próprio passado, possivelmente está a apostar no seu aniquilamento? Será???

**https://en.wiktionary.org/wiki/ecclesia#English


10
Fev 16
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

... ou, sobre António Quadros, questões que transportou, obras que concretizou, mais informações que nos chegaram e não desprezámos:

 

Tudo isto na sequência de várias conversas e de uma visita ao MUDE.

A.Quadros-book.jpg

 Depois, como a exposição de um Museu Infinito concebido por Joaquim de Vasconcellos, é também uma viagem ao passado e

a informações que, se alguns as escondem, no nosso caso temos a imensa sorte de nos enriquecerem

Por fim, porque se algum Design foi mal compreendido (como hoje sucede igualmente com a história da arte - estando a maioria dos «seus estudiosos» à espera de borlas e de facilitismos...); se se enfiou em becos curtíssimos, ou foi por vias de sentido único (?), já a metodologia, o ensino e a prática da arquitectura percorreu sempre muitas e diferentes disciplinas: não se fechou atrás de muretes, mas transpôs as maiores barreiras, sem medo!


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