... lembrando que não se há-de calar
Depois, noutra oportunidade acrescentaremos algum comentário, ficando duas páginas de uma revista do SPGL, certamente posterior a Agosto de 2001*, que, obviamente, guardámos:
(para ler melhor - idem - opte por este tamanho)
Note-se que António Manuel Hespanha nasceu em 1945 - i. e., nem uma década nos separa, e o seu CV está disponível em: https://sites.google.com/site/antoniomanuelhespanha/home/curriculum-vitae.
A lição que há muito retirámos - para além dos bandos (e bandidos, acrescenta-se) que refere no seu artigo, dedicado a uma história do futuro - tem a ver com o mestrado que nunca deveríamos ter feito (apesar das imensas vantagens que nos deu...). E que, também, nem sequer deveríamos ter «tentado» o doutoramento, com o objectivo claro de aprofundar os materiais e as temáticas extraordinárias que fomos percorrendo e obtendo. Como sabemos, nalguns casos o Ensino que se diz Superior está a saque e os sucessivos Ministérios, a FCT ou a Agência A3ES, são cúmplices que não corrigem nem denunciam a gravidade da situação.
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*Um Verão repleto de «disparates» que assim dirigiu os nossos passos para o Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras.
E pensando em Historiadores, seria interessante, porque não?, pôr a par algumas incompreensões de Maria João Baptista Neto e as de M. Beryl Smalley, relativamente à «Estética Medieval» versus alguns escritos de Hugh of St Victor. A ver vamos, pois assim a nossa orientadora poderia perceber que não é caso único. Ou também, daria razão a Henri De Lubac e M.-D. Chenu, poderia enfim compreender como algumas lógicas medievais eram tão simples, «quase infantis».