... e absolutamente de acordo:
Sendo que ao Ensino Superior, cabe um papel da máxima importância para que essa cultura exista e se desenvolva. Cultura que também precisa de honestidade, como aqui defendemos desde 2010
Depois, porque «os» vemos a entrar e a saír de um dos mais bonitos Palácios do país, é bom que possamos gozar algumas das imagens fantásticas dos seus interiores:
Perspectivas cuja beleza fica aqui retratada
Acima Capela do Palácio de Belém, onde nas paredes estão 8 quadros de Paula Rêgo.
A que se acrescenta o tecto claramente 'Régalien' de uma das salas (são todos, mas o da imagem seguinte é um dos mais expressivos).
Usa-se o termo em francês (em português seria talvez Regalista?) para aludir a uma prorrogativa que era do rei e dos nobres. Usar distintivos - como insígnias - que falavam por si e pelas suas condições: o Direito Divino que sustentava essas mesmas prorrogativas.
Os tectos que por dentro são vistos, ornamentados e chamados, vulgarmente, de masseira, tampa de caixão ou arca (tumular, e até há quem fale de urna), por fora em geral são vistos, e designados, como Telhados de Tesouro*, que aliás se vêem, claramente, com toda a sua distinção, nas imagens exteriores do Palácio de Belém
(clic para legenda - e repare que já mencionámos este tecto A propósito de Monserrate**).
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*Já explicámos porque usamos a designação Telhado de Tesouro (e não "de tesoura")
**Ver em Monserrate uma nova história, Livros Horizonte, Lisboa 2008, p. 275