É verdade, estão lá, há séculos, e portanto vão esperando.
Porque, também é verdade que Maria João Baptista Neto nos deu imenso, e as suas últimas investidas - ao calçar «os nossos queridos sapatinhos» - permitem tornar visível, e com a máxima clareza, o que até agora eram suspeitas: o que até agora era improvável, pareciam sentimentos - estranhos; expressões - muito incorrectas...
Em suma, o dificilmente dizível, ou até mesmo invisível, tornou-se completamente notório.
Ainda bem, como com as primeiras luzes: que venha a máxima clareza!
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Arrêtez voyez doucement l’ouvrage riant