Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
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Fev 15
publicado por primaluce, às 20:00link do post | comentar

 ...pelos vistos vão deixar sair aos poucos - o mais lentamente que lhes for possível - o reconhecimento do que descobrimos a Propósito de Monserrate*.

 

O que nos faz perguntar:

E o IADE o que irá fazer depois de nos ter prejudicado, e se ter prejudicado**, a partir de 2008 (até hoje)?

Depois de não ter lido informações dadas expressa e propositadamente, e ter insistido em ignorar o nosso trabalho? De não nos ter dado as condições normais e necessárias para escrever uma Tese de Doutoramento e de nos ter expulso da Unidade de Investigação?

É assim - a ignorar - que uma Escola Superior acolhe a novidade científica? Sobretudo quando produzida pelos seus próprios Docentes?

É assim - numa antítese do que são por exemplo as residências artísticas, ou as dispensas sabáticas***. É a manietar e a guerrear as pessoas, por todas as maneiras criar-lhes a máxima instabilidade possível, que se proporcionam as condições para abrir à mais do que desejada inovação?

Neste caso  a que é, naturalmente, a melhor das inovações por corresponder ao conhecermo-nos a nós mesmos, e aos materiais com que pensamos? Uma Inovação, que o é, exactamente porque faz crescer e nos amplia - a todos -, em várias dimensões: Mas...

...fiquem curtos e estreitos Plato: whenvisiblerepresentsintelligible.png , nós tivemos sorte e crescer!

corte-monserrte-longitud.jpg

(para legendas - clic nas imagens)

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*http://primaluce.blogs.sapo.pt/que-amoroso-235344

**Se forem precisas provas, elas aqui estão: com o ensino, a ciência e o design a servirem o conhecimento e a cultura: ou vice-versa?

Seja como for a prova provada de que um trabalho como nosso, evidentemente que não interessa a uma Escola de Design...

***O trabalho do que foi o Mestrado não era sinal suficiente de que o tempo seria bem gasto por nós? Ou era tempo excessivo? Ou tiveram medo de que «fizéssemos sombra»? E esta pergunta aponta para outra: sombra a quem? A quem não sabe que a omissão e a mentira têm perna curta? A quem julga que o bem-bom e as vantagens que a mentira lhe traz são eternas? E quem tem esse tipo de raciocínio e inteligência, julga que fica imune, para sempre? E os estragos feitos...?

Haverá um MEA CULPA: uma indemnização que é a devida reparação dos danos causados?

E..., julgaria que esta questão ficava escondida para sempre? Que responda o nosso visitante mais assíduo, quem em breve se há-de desvendar: aquele para quem a ----»quantidade de informação«----, ou o nº de vezes que nos visita, é isso que conta, mesmo que não se entenda porquê?  


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