... (apresentado ontem) sobressai no Céu o Símbolo do Infinito.
Claro que isso aconteceu propositadamente, pois a concepção é nossa: incluindo o folding and cutting para que foi concebido.
Porém, o referido Símbolo do Infinito não se apresenta na sua imagem mais habitual e divulgada - como aliás está em todos e cada um dos nossos posts*; mas apresenta-se como dois círculos que se entrelaçam. Exactamente os mesmos que descobrimos nas nossas investigações de há mais de um década e que estão no Palácio Amarelo de Portalegre, numa das salas mais valiosas, ou significantes, dessa mesma casa.
Em estuques que - a lembrar Monserrate - temos vindo a tratar
E já agora pergunta-se aos nossos leitores se nunca ficaram intrigados com os sucessivos entrelaçamentos com que muitas assinaturas eram brindadas? Nunca relacionaram estes «8» deitados e sucessivos com alguma alusão ao divino? Parece-vos ficção? Uma ideia surpreendente? Mas será que nunca notaram como a ficção fica sempre aquém da realidade...
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*Mais uma muito curiosa coincidência, oferta dos templates do Sapo, já que não fizemos nada para isso acontecer...