... e os POP-UPs da Paz
Para muitos esta associação será paradoxal (?), indecifrável ou até inverosímil. Mas, se há algo fantástico que os nossos estudos nos proporcionaram (crescentemente), foi aquilo que antes sempre negámos: a existência de receitas para ser criativo e para inovar.
Hoje estamos no pólo oposto, por exemplo em relação ao período imediatamente posterior à nossa licenciatura. Vemos como a renovação permanente, assenta num passado que é entendido (deveríamos fazê-lo) como um infindável recurso. De memórias, de informações ou de imagens, constituindo, para todo o conhecimento, para a consciência e para o inconsciente, uma imensa fonte, praticamente inesgotável. O que tem que ser uma regra para todos os que são (ou quiserem ser) verdadeiros "obreiros da paz". E isto para já não falar da criatividade...
Porque esta é/será a Economia saudável, o Emprego, os Recursos, bem, ou sobretudo melhor, distribuídos; e ainda os que são «laborados» para a Sustentabilidade, etc., etc., etc. -----» para quem topou já o conceito...
O futuro exige a destruição e o desmantelamento de todos os (e)stablishment(s) bacocos e superficiais, para haver uma espécie de POPUP do que é verdade, bom e útil (e até parece Platão!).
Que rebente por aí..., e, claro, talvez primeiro na mente dos que serão agentes desse mesmo futuro.
A quem está nesse caminho, deseja-se boa viagem: que a mesma os encha, como no século XVIII os ingleses do Grand Tour, tanto desejavam ser preenchidos, e procuravam chegar às suas «ilhas»: muito renovados!
