... como ontem aconteceu:
São anos e anos de histórias que reaparecem sem querer. E ontem lembrámo-nos depois de duas instituições interessantíssimas, que também chegaram a ser motivo de dilleto (ou muito gozo) no IADE.
O Museu de Slides foi um dos maiores orgulhos de António Quadros: base essencial para as suas aulas, tal como a biblioteca. Mas essa, muitas vezes, parecia estar em 2º lugar, até atrás do seu Museu de Slides, que, afirmava ser o maior de Portugal (!)
Connosco havia um outro Museu (de Materiais), que como defendia, era essencial ser criado: e pela designação haveria de ser, quiçá, uma «obra-prima»*?
Porém, talvez pela ambição excessiva (?), nunca se conseguiu concretizar o que teria sido óptimo, e muito útil: um bom arquivo de materiais para os alunos...
Ainda sobre o assunto - MUSEUS - agora devemos à Google, este Museu tão original que concretizam: ao reunir, simplesmente, os materiais (que julgamos serem óptimos?) que nos temos esforçado por produzir e juntar: talvez fique assim esboçado um Glossário Visual, semelhante/equivalente à Grammar of Ornament de Owen Jones?
Embora esta última tenha exigido do seu autor - comparado com o nosso (e dados os meios actuais) um esforço muito maior. Podendo haver uma diferença de base, entre várias: por exemplo não havia iluminação para trabalhar, com as potencialidades de hoje.
Na comparação que estamos a fazer, e em que os tempos eram muito diferentes (incluindo a prática religiosa), deve-se apenas destacar o facto de O. Jones ter tido uma equipa, o que não é o nosso caso...
Ao clicar nas imagens, notem que a maioria são nossas, mas há excepções!
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*Um tal de Museu de Materiais.