Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
28
Ago 14
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

Ver em:

Vários tectos do Palácio da Vila de Sintra

E um dia - haja tempo para cumprir o que aqui vamos prometendo (ou a equipa com quem deveríamos estar a trabalhar - tal a quantidade de informações que detemos...) deveremos explicar algo mais sobre o tecto da chamada Sala dos Brasões. Esse era aliás um dos objectivos do nosso doutoramento:

barrado por quem mais devia ajudar e incentivar a sua finalização/concretização.

E enquanto alguns destes lisboetas (i. e., professores de universidades na capital) escondem o nosso trabalho, ou nem sequer publicam uma página dedicada ao mesmo. Por outro lado, fora de Lisboa, noutras Universidades - que se designam com maiúscula - o nosso «tão pequenino mestrado», que é como ele existe para os senhores de Lisboa - noutras instituições consta na bibliografia do Departamento de História de Arte*: que, deduz-se, só pode ter à frente pessoas responsáveis e competentes.

Pessoas que pensam e decidem pelas suas cabeças, as quais são de certeza, totalmente livres!

Bem hajam, por isso!  

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*Por nós sabemos de outras imagens do Sancto Spiritu - que as inspira - como sucede em: 

http://www.estudar.uevora.pt/index.php/layout/set/print/Oferta/licenciaturas/disciplinas/%28curso%29/142/%28codigo%29/HIS0801#content_node_biblio: no link ver Coutinho. 

Ver ainda:

http://primaluce.blogs.sapo.pt/o-mundo-e-evolucao-mas-as-vezes-nao-182765

http://primaluce.blogs.sapo.pt/nao-e-tudo-mau-ha-algumas-vantagens-na-198384

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/a-iconografia-regalista-fica-para-outro-63728


25
Ago 14
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

...imensas, claro: as de Freud, as de C. G. Yung, as de John Venn, George Hersey, etc., etc. Dos curiosos e observadores que não deixam de reparar naquilo que lhes aparece pela frente.

 

Agora são as de uma senhora em cujo blog encontrámos mais informações (para nós) relevantes*.

Sem mais palavras, porque também ela já juntou uma boa parte daquilo que temos vindo a recolher: como os rabiscos - a que os americanos e ingleses chamam doodles, e que Venn (um Matemático) utilizou para pensar** - estiveram na base das linguagens visuais usadas nos Estilos Arquitectónico: uma ideia que é nossa!

Claro que esta é (pelo menos para nós...) uma questão interessantíssima. Como algo que é muito antigo - com milhares de anos - e que ainda hoje se mantêm super-actual, visto que também inclui os designados "dataflowdiagrams".

E num texto da Google sobre John Venn vejam que está lá a Mandorla (aqui em cima desenhada rigorosamente***) resultante da intersecção de dois círculos. Mandorla que designers e criativos da Google trataram de várias maneiras, para acentuar aquilo que essa figura é: ou seja uma reunião (matemática) de dois conjuntos.

Pois aqui fica prometido, desde já, que ainda um dia vamos explicar as plantas arquitectónicas de várias obras construídas e não construídas de Guarino Guarini. Informações que algumas já estão publicadas em Monserrate uma nova história: a explicação de como os referidos diagramas (ou ideogramas) estão na base do desenho e configuração de várias edificações. 

Edifícios que naturalmente são tridimensionais, tornando-se num verdadeiro deleite (Estético, claro!) a observação e a compreensão - com prazer - do modo como linguagens gráficas nascidas em rabiscos, gatafunhos ou esquemas de fluxos e de ideias, ganharam tridimensionalidade.

Em suma trata-se de um privilégio muito intelectual: poder apreciar a agilidade mental dos mais criativos. Talvez a essência da Arte?!  

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*https://www.youtube.com/user/luzborges

**https://www.google.com/doodles/john-venns-180th-birthday?doodle=14289640

***Rigorosamente, ou seja como está em James S. Curl, no Oxford Dictionary of Architecture

http://www.jamesstevenscurl.com/book_dictionary-of-architecture.php

http://pt.wikipedia.org/wiki/Doodle

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/dedicado-a-nuno-crato-ministro-da-62774

http://www.edrawsoft.com/3circlesvenndiagramexample.php

Finalmente

Dedicado ao DLA que há anos me falou nisto


23
Ago 14
publicado por primaluce, às 20:00link do post | comentar

Em relação às «autonomias e autismos» do Ensino Superior, público e privado?

 

Mas um dia "a bolha rebenta", e depois vai-se ver quem - que reguladores, que autoridades (ou não existem...?) - tudo fizeram para desconhecer a questão: a de um doutoramento de quem não desiste de evidenciar a utilidade daquilo que encontrou!

Quanto mais não seja em prol da ampliação do conhecimento e, consequentemente, da criatividade.  

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/vaos-e-vergas-ainda-as-notas-de-um-69479


22
Ago 14
publicado por primaluce, às 10:00link do post | comentar

... porque, vendo bem, os cartões que as Coreanas mostram parecem ser uma produção em série (industrial), de plástico, que podem ter sido vendidos ou distribuídos?

 

Lembram cartões do multibanco, talvez maiores? O que, relativo à analogia que fizemos com dípticos e trípticos, reforça ainda mais essa ideia (quem sabe demasiado original e abusiva?) que nos ocorreu...

Mas, enfim, tal e qual como num brainstorm cada um é ainda livre, supomos, de fazer e exprimir as analogias que lhe ocorrerem?

E sendo que as mesmas se mostrem lógicas, fundamentadas e verosímeis, sabe-se lá se também outros aderem? Sabe-se lá se também outros se reencontram no "deep lying-point of agreement" de que Freud escreveu, George Hersey aprofundou relativamente às «linguagens estilísticas», e de que aqui, em Primaluce e Iconoteologia, também já escrevemos*?

Assim não escondemos as nossas ideias, podendo acontecer que outros tenham vantagens em aderir...

Quanto mais não seja para perceberem o passado, as evoluções havidas e portanto o mundo em que estão!

~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*Se procurarem em "deep lying-point of agreement" vão lá ter...

...e há mais do que um post sobre o assunto


21
Ago 14
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

O «Viva El Papa» das Coreanas mais os seus desenhos em pequenos cartões*, é algo que na Europa de hoje será talvez difícil de imaginar, ou de acontecer...?

Mas no mundo conturbado em que estamos, a mensagem do cristianismo parece continuar viva, e neste caso é transposta - com o que parece ser uma grande simplicidade - para documentos portáteis...

Será que lembra os dípticos e os trípticos, portáteis, que muito mais tarde estiveram na base dos Retábulos? Incluindo-se aqui, na base das suas formas arquitectónicas? Ou seja, nas capas (ou portadas como se diz em Espanha) dos livros, incluindo a Bíblia? Também ainda nos chamados frontispícios dos livros? E mais ainda das Portas e dos Portais das igrejas (que deviam ser simbólicos)?

Será que esses mini-cartões podem lembrar os Codex (de que José Rodrigues dos Santos tem escrito), e que afinal correspondem à passagem dos rolos (a Torá dos judeus) para o livro, enquanto objecto http://pt.wikipedia.org/wiki/Códice, que está directamente ligado à história (e ao desenvolvimento) do cristianismo**? 

Será que lembra? E que estas analogias que nós fazemos - tão espontaneamente - também ocorrem a muitas outras pessoas? É porque em Arte (e na base da sua criatividade...), as leituras que se fazem dependem das informações prévias que o leitor já detenha; as quais permitem o gozo (ou um usufruto bem maior) das analogias e associações que os criadores deixaram «plasmadas» nas obras***.

Claro que sabem disto...?, e nós só queriamos enfatizar a questão da portabilidade de um documento de fé: como aconteceu na Idade Média.

Em tempos que foram diferentes, como hoje não há a capacidade de imaginar como foi: pois não temos informações bastantes, e em geral somos todos muito ignorantes e incultos, sem conseguir transpor, pela imaginação, os limiares (ou as «imensas barreiras») que o tempo e as maneiras diferentes de pensar, criaram.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=159082

**Ver Otto Pächt, Booh Illumination in the Middle Ages, Harvey Miller Publishers, pp. 9-15: "The Book as Symbol in the Middle Ages, (...) From Roll to Codex".

***Plasmadas - porque é talvez (?) a palavra que melhor traduz a plasticidade que é necessária - e a imensa «habilidade técnica» dos criativos - para fazer a acomodação e a síntese das formas (significantes) colocadas nas obras de Arte: sejam de Design, da Arquitectura ou numa outra área. Formas que depois conferem/conferiam um sentido global às obras em que participam ou participavam...


18
Ago 14
publicado por primaluce, às 18:00link do post | comentar

Como acontece com as seguintes*:

 

E as imagens acima são combinadas agora com outras (que se retiram das mesmas) - como sucede já no caso seguinte - e depois no fim, na barra que desenhámos e sabemos estar presente em inúmeros Pavimentos Romanos

Assim estes conjuntos de imagens mostram (e demonstram - tal como o vão da Torre de Arzila que a F.C.Gulbenkian ajudou a recuperar, sendo aliás um dos melhores exemplos das nossas ideias), que desde a chamada Antiguidade Tardia, se está perante Iconografia cujo maior desenvolvimento ainda iria ocorrer em datas posteriores: isto é, em séculos, e pelo menos um milénio depois.    

Mais, como podem confirmar não se trata apenas do caso de Conímbriga - como está acima dentro de um rectangulo encarnado, desenhado hoje propositadamente (para que o vosso olhar não se perca a deambular pela imagem, e encontrem em poucos segundos aquilo que se quer referir); enfim, em síntese, trata-se de Iconografia (cristã) usada repetidamente, e que em Portugal também se pode ver no Porto, na Casa do Infante, como há dias escrevemos**.

 

Claro que o facto de sabermos (há já vários anos) que todos estes materiais existem, e que são consequência de textos escritos - alguns de carácter dogmático - produzidos no seio do Cristianismo; e que estes mesmos materiais já deveriam ter sido explanados - com toda a brevidade possível - à Comunidade Científica, este facto, para alguém que como nós preza a importância e o enorme valor do conhecimento (razão porque está no ensino há 4 décadas!) este facto, dizemo-lo, é incrivelmente revoltante!

Mas sobre ÉTICA, MORAL e até sobre o VALOR ECONÓMICO que esses  primeiros valores - «tão antiquados» - que aqui elencámos ainda hoje podem gerar, se lerem os nossos posts anteriores, por eles percebem que sobre esses «valores» quase tudo está dito***!

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/invariantes-ou-ideogramas-mais-tudo-o-70166

**http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/de-novo-fazer-corresponder-sinais-70106

***Restando-nos a mera observação de um discurso recente (sincero?) do nosso PM: dizendo que é preciso haver Ética - na vida Política, na Economia: do não se poder omitir e esconder «para baixo do tapete» aquilo que é moralmente condenável. Mas estas palavras são nossas, lembrança do que ouvimos de uma Festa de Rentrée, e estarão quiçá, incorrectamente reportadas?

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=159059

http://casamarela.blogs.sapo.pt/


15
Ago 14
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

Está tudo ligado, inclusive as «metodologias» do ensino superior, ou os modos de banqueiros e políticos. Como muitos (quase todos...?) vêm a proceder da mesma maneira.

 

Enfim, no início deste post poderíamos já acabar: reafirmando que não foi para escrever de Moral, de Ética ou de Religião no século XXI que fizemos este blog.

Mas sim, tão simplesmente, para explicar como os valores tradicionais e antigos, que provinham da Religião - mais precisamente do Cristianismo que  um Imperador Romano decidiu declarar Religião de Estado; como nesse conjunto de valores (se quiserem uma nebulosa, ou mais precisamente numa cloud onde muito se conglomera) estavam, em posição de predominância, a saber: a Moral, a Ética, e ainda até, Sinais de Nobreza (sobretudo da Nobreza de Espírito).

Em Outubro de 2010, foi para explicar como todos esses valores que desde o século IV d. C. passaram a «comandar a sociedade» e se transformaram em sinais visíveis - a que muitos chamam símbolos (e estão na Sigilografia, em toda a Arte e portanto também na Arquitectura) - que  decidimos ser essencial passar a escrever.

Também sabemos hoje que há tectos (e depois no exterior das edificações os telhados) que traduziram o sentido de Justiça Real. De quem por isso - como Salomão - era o mais alto representante de Deus entre os seus homens: algo que está expresso com grande clareza, por exemplo, em vários tectos do Palácio da Vila de Sintra, e não apenas no Tecto dos Brazões...  

Como é explicado por Vítor Bento - num livro cuja capa está aqui - nos nossos tempos, depois da religião não surgiram outros valores que «dignificassem» as pessoas. Os bens materiais e a riqueza tomaram o lugar dos antigos sinais de nobreza (dizemos nós, ou ainda do que foram sinais da realeza*).

Leiam se quiserem compreender melhor; caso contrário deixem-se estar... pois viver na ignorância, para muitos, também é bom!

Curtam-na!

Da destruição do país por Acção, Inacção e Injustiça alguns já sabiam, só que agora vem nos jornais

Para que todos a vejam...

 


13
Ago 14
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

... como se pode ler na contracapa dos nossos estudos de mestrado (publicados), desde logo tivemos a noção do valor inovador, seminal, que passámos a ter nas mãos.

 

Depois, e como é normal, não o calámos: tinham-se tirado as conclusões que havia a retirar daquilo que se encontrou e houve quem não gostasse!

Houve, em suma, quem percebesse que com a nossa experiência, idade e obras profissionais realizadas, tal não lhe(s) convinha... 

E assim «esses alguéns» fizeram-nos o favor - para eles óbvio, pois nunca perceberam que havia outras hipóteses, nem anteviram para si mesmos outros comportamentos, mais dignificantes...!? - de se portarem como

Gente magnânima, com gestos e atitudes próprias de

"Fazedores de desígnios"


12
Ago 14
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

... e tem memória de alguns truques e malfeitorias, que são prática corrente nesta terra:

 

É verdade, alguns dos «epítetos» do título assentam-nos (talvez...?) que nem uma luva.

Porque dos anos 60, e depois várias vezes contados e recontados - o que permitiu avivar as nossas memórias - lembramo-nos do que se passou quando foi construído o Metropolitano de Lisboa.

Aquilo de que hoje se orgulham a CML, e também a própria empresa METRO, chegou a ser escondido: i. e., para não se atrasarem os trabalhos de construção da Estação do Rossio, houve quem quisesse esconder os achados arqueológicos que entretanto não paravam «de brotar do chão»! 

Porque durante os trabalhos de construção desta estação foram trazidos à luz do dia achados arqueológicos de grande interesse para o património cultural da cidade. Vestígios da cidade romana, da cidade moura e também dos edifícios pertencentes ao Hospital de Todos-os-Santos, mandado construir por D. João II. Edifícios que ruíram com o terramoto de 1755.

Todo este conjunto arqueológico foi depois devidamente estudado pelos Serviços Culturais da Câmara Municipal de Lisboa, estando hoje esses achados arqueológicos expostos no Museu da Cidade e talvez ainda em espaços do Metro.

Como se percebe e hoje é dito pela empresa - uma importante página da História de Lisboa veio assim à luz do dia graças à construção do Metropolitano de Lisboa.

Mas, leiam o que hoje se diz sobre a questão e como concretamente se valoriza o trabalho de Irisalva Moita:

"A Praça da Figueira é uma das áreas da cidade de maior tradição na investigação arqueológica de Lisboa.

Um dos trabalhos pioneiros de Irisalva Moita ocorreu em 1953 no subsolo de um estabelecimento comercial, de nome “Irmãos Unidos”, típica “tasca” lisboeta localizada no quarteirão que separa o Rossio da Praça da Figueira, para onde dá a sua entrada principal.

Neste lugar a investigadora registou fotograficamente uma parte bem conservada da escadaria da Igreja do Hospital Real de Todos-Os-Santos, revelada por trabalhos de rebaixamento do piso (MOITA 1993).

Em 1960, entre 22 de Agosto e 24 de Setembro, Moita executou a escavação de uma área importante dos restos daquele edifício público de origem quatrocentista, bem como da parte confinante do antigo Convento de São Domingos e a antiga capela de Nossa Senhora do Amparo, que se encontrava entre ambas as construções, conjunto ameaçado de eminente destruição pela instalação da primeira rede de Metropolitano da capital (MOITA 1964-66, 1993 e 1994).

Este trabalho corresponde à primeira escavação de carácter preventivo executada em Lisboa, tendo envolvido meios humanos importantes.

Sublinhado nosso ver em: “2.1. Aspectos de enquadramento, práticas e metodologia das intervenções arqueológicas urbanas da Praça da Figueira.” p. 7, op. cit. In:

https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/8130/2/5_Disserta%C3%A7%C3%A3o.pdf

Ver ainda (em ler +): http://www.metrolisboa.pt/informacao/planear-a-viagem/diagrama-e-mapa-de-rede/rossio/


09
Ago 14
publicado por primaluce, às 00:00link do post | comentar

Fazer o país pensar que não há corrupção?

 

Como se o assunto não estivesse já bastante (ou demasiado) «badalado»? Porque é que os Governos e os Governantes não querem ajudar e apoiar o país, para que aqui se viva de uma maneira normal, e não permanentemente em guerra, e absolutamente desconfiados dos políticos?

Importantes descobertas como as que fizemos nos nossos estudos de doutoramento têm que ser silenciadas? Essa riqueza e o valor, criados com apoios vindos da FCT, têm que ser deitados para o lixo?

As instituições têm autonomia para serem medíocres como a resposta do MEC nos obriga a deduzir?

Quem apoia e acode aos pais e às famílias que investem em Cursos de que o MEC quer distância, comportando-se como MOUCO? 

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http://ffms.pt/noticia/68/pensar-portugal-corrupcao-em-debate-no-el-corte-ingles
http://primaluce.blogs.sapo.pt/o-mec-faz-se-mouco-184219

http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/dedicado-a-nuno-crato-ministro-da-62774

http://primaluce.blogs.sapo.pt/ja-escrevemos-que-o-mec-se-faz-195155


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