Inspirado na Nova História (de Jacques Le Goff) “Prima Luce” pretende esclarecer a arquitectura antiga, tradicional e temas afins - desenho, design, património: Síntese pluritemática a incluir o quotidiano, o que foi uma Iconoteologia
05
Fev 14
publicado por primaluce, às 10:00link do post | comentar

... hoje estamos de acordo com a afirmação do PM*.

 

O que disse, e está na caixa seguinte, aplica-se razoavelmente bem à situação da nossa investigação e estudos do doutoramento. Os quais entendemos dever prosseguir, depois do trabalho feito (e publicado), a propósito do Palácio de Monserrate.

Quando nos apercebemos do que estávamos a encontrar pareceu-nos ser um dever de cidadania continuar a investigar; o que, normalmente, deveria ser feito em contexto universitário, como aliás já sucedera com o mestrado, onde o exemplo Gothic Revival que é o referido palácio sintrense, se mostrou muitíssimo fecundo.

Fecundidade que tem a ver com a «riqueza conceptual» dessa obra, mas também pela feliz articulação (ou a reunião conseguida pelos arquitectos Knowles) das "formas falantes" que o palacete inclui: provenientes de diversas correntes estilísticas, ou mesmo de diferentes estilos, de várias culturas e regiões geográficas; e por isso sempre conhecido, genericamente, - mas sem detalhe e as normais especificações - como «muito eclético»...     

Só que, apesar desta riqueza, como aqui tem sido escrito, e embora tenha havido uma bolsa da FCT (BD) para os nossos estudos, não conseguimos obter os mais normais dos apoios. E bem assim as condições que são habitualmente necessárias (e correntemente concedidas), para formalizar e terminar o referido doutoramento**.

Seguem-se as palavras do PM, desejando "romper com as políticas passadas" baseadas na ideia de que "mais dinheiro público" produz "qualidade" em termos de resultados***:

 

Como sabemos, nem sempre uma bolsa (ou o dinheiro) é a única forma de apoio...

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

*Informação vinda de: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=138021

**i. e. arrumar os dados encontrados, e dar-lhes a «forma de uma tese», como aliás em 2003/04, durante um ano lectivo usufruímos para escrever a tese do mestrado (um livro, que tem sido vendido desde 2008). 

***Idem, informação de: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=138021


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