... não esquecendo que cada um tem direito à sua visão: a interpretar e actualizar - de acordo com o que aprendeu, e a sua geração foi ensinada - o "Saber antigo" que (erroneamente) está instituído*.
E, por mais difícil que assim se torne a vida em sociedade, um dia - mesmo que não pareça - estarão a receber um imenso elogio**.
Ou, como no caso de alguém na longínqua Índia, que afirma que na arquitectura os "faith-based styles" são muito mais "cutting-edge" e avançados, do que as actuais e "modernas caixas de vidro"***.
Se se deixarem estereotipar e dissolver no «rebanho de carneirinhos» em que é suposto viver, e ser, terão capacidade para entender a(s) riqueza(s) do(s) outro(s)? A(s) novidade(s)?
Conseguirão inovar e ser criativos?
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
*«Instituído por instituições» que não querem reconhecer os erros que perpetuam. Mas há quem dê o exemplo de vida em contramão:
http://cmtv.sapo.pt/grande_reportagem/detalhe/especial-pedro-abrunhosa-uma-vida-em-contramao.html
**http://primaluce.blogs.sapo.pt/159894.html
***http://www.tehelka.com/faith-based-architecture-is-much-more-cutting-edge-than-modern-glass-boxes/