... indo de Saramago a Jorge Segurado: passando por autores franceses que retiraram ao Ornamento qualquer simbolismo ou significado; e ainda o que, talvez temporariamente (?), pode ter sido um «código».
Em Iconoteologia há de novo informações privilegiadas: de quem vai buscando e prossegue - quase aleatoriamente, mas sempre com resultados muito «simpáticos» - aquilo que justificaria uma nova atitude relativamente à História da Arquitectura*.
Muitas vezes dissemos que as nossas descobertas não alteravam «a velocidade de rotação da terra» (felizmente), e isso continua a ser verdade. Mas, a perca geral de conhecimentos - do vocabulário e de inúmeros outros referentes do pensamento - começa a ser tão grave, que a nossa situação, ou também a de quem quiser informar-se como temos feito, pode ser a de um imenso privilégio:
O de quem capta o inconsciente (o seu e o alheio)...
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*Que é uma parte da História da Arte. Ver http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/61750.html