..., assim passa-se a outro assunto. Que não é preciso escrever e se lê em: http://iconoteologia.blogs.sapo.pt/61302.html.
Enfatizando ainda que, de facto, a frase de Henri-Irinée Marrou - L'expression de la Transcendance; ou também a explicação de Paul Frankl de que mudanças na religião, nas crenças (ou no Credo) podem ter trazido consigo alterações iconográficas.
Este tipo de registos, que se encontram com alguma frequência - pois se houver atenção, aparecem muitos mais - deveriam ter feito soar «um-toque-de-campainha» na cabeça dos nossos historiadores, dos nossos investigadores; e até no nosso caso particular, na mente dos nossos orientadores... Supõe-se?
Porém, algo os fez mudar de postura, depois de nos terem ensinado e orientado tão bem?
É verdade, eles em geral foram impecs, até um dia...
Depois...? Desistiram...?
Por exemplo, se há 50 anos estavam no berço (?), no meu caso ia passeio fora, até chegar ao Liceu. E em 23/24 de Novembro de 1963, lembro-me muito bem, ia a conversar sobre a notícia que tanto nos tinha impressionado a todos:
A morte de John F. Kennedy!
Em pesquisa sobre a «história do passado», ter nascido antes dá alguma vantagem?
Ou, no passado o ensino era incomparavelmente melhor?
Com mais informação está-se mais preparado para investigar?
Sobretudo para ter mais resultados?
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~